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A Escola de Teatro da PUC Minas apresenta a 26ª Mostra de Trabalhos de Final de Curso com as montagens O Canto de Gregório, nos dias 2 e 3 de dezembro; Nekropolis nos dias 5, 6 e 7 de dezembro e Je Ne Sais Pas, nos dias 10 e 11 de dezembro. As três montagens têm direção de Luiz Arthur. E encerrando a mostra, O Velório do Abreu, nos dias 13, 14 e 15 de dezembro, com direção de Amaury Borges.
Os espetáculos serão apresentados no Espaço Cultural da Escola de Teatro PUC Minas, campus Coração Eucarístico, prédio 20, acesso 9 pela avenida 31 de Março. O ingresso é 1 kg de alimento não perecível. As senhas serão distribuídas uma hora antes das apresentações. Mais informações pelo telefone (31) 3319-4015.
Confira aqui a programação de dezembro:
Peça |
Apresentação |
Texto/Direção |
Sobre a peça |
Classificação |
O CANTO DE GREGÓRIO |
2 e 3 de dezembro – 21h |
Texto: Paulo Santoro direção: Luiz Arthur |
Concebida originalmente no Círculo de Dramaturgias do Centro de Pesquisa Teatral, o CPT SESC/SP, de Antunes Filho, “O Canto de Gregório” mostra um protagonista que conversa, contesta, admite, nega, lidera, falha, enfim, se angustia com a aventura humana que, aqui, culmina em assassinato. Múltiplos Gregórios, diversas faces de uma mesma moeda, colaboram para trazer à tona a verdade, não sobre o crime em questão, mas sobre o protagonista ser ou não um homem bom. |
12 anos |
NEKROPOLIS |
5, 6 e 7 de dezembro – 21h |
Texto: Roberto Alvim |
Em “Nekropolis”, um grupo subversivo, autodenominado Estirpe, desenterra corpos recém sepultados, em decomposição, e os expõem, em praças públicas, como forma de atacar uma sociedade contaminada pelos germes nocivos da corrupção, da impunidade, da insegurança, da violência, da desigualdade social e de tantas outras culpabilidades, muitas vezes, anônimas. |
16 anos |
JE NE SAIS PAS |
10 e 11 de dezembro – 21h |
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“Todos nós nascemos loucos, alguns permanecem”. Um encontro entre Friedrich Dürrenmatt, Eugène Ionesco, Samuel Beckett e Fernando Arrabal. Um encontro de dois diretores tão díspares quanto obcecados na condução de processos criativos plenos. Em cena, uma trupe em busca de sua identidade artística. O desafio de se aventurar por obras que traduzem os nossos medos e ansiedades: a incerteza frente a uma vida sem significado, confusa, sem respostas. O cotidiano ilógico e instável que ultrapassa o palco e brinca com o sossego (ilusório) da plateia. “Que curioso, que estranho, que coincidência." Figuras barbaramente perplexas, em choque, cuidadosamente inverossímeis e, como nós: inesgotáveis. |
14 anos |
O VELÓRIO DO ABREU |
13 e 14 de dezembro – 21h |
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No velório de Abreu descobre-se que o defunto havia acabado de ganhar na loteria. O problema é que o bilhete sumiu. Neste exercício de montagem a turma pesquisa sobre a atuação cômica. A peça é baseada no texto de Aziz Bajur (Velório à Brasileira) e retrata a ganância e o absurdo das relações. |
Livre |
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