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Cláudia explica que um protetor pode ter muitas atribuições, como resgatar o animal, levá-lo para tratamentos veterinários, ajudá-lo a encontrar um bom dono e conferir se está sendo bem cuidado depois de adotado. Ela também ajuda na organização de feiras de adoção de animais resgatados e muitas vezes paga os tratamentos dos bichos que ampara com seu próprio dinheiro ou com o auxílio de amigos.
Além de ajudar animais que estão em situação de risco, Cláudia também tem seus bichos de estimação: a cachorrinha Pequena e os gatos Lolla, Cléo e Greg – todos adotados.
A assistente afirma que o trabalho que realiza em relação aos animais é motivado pelo fato de acreditar na importância da proteção à vida. Para ela, todos os seres precisam ser preservados. Além disso, entende que o problema do abandono de animais é uma questão de saúde pública.
Ela explica que é possível contribuir de vários modos na proteção de animais: resgatando; avisando sobre um animal que precisa de ajuda; doando ração, cobertores, medicamentos; participando como voluntário em feiras e abrigos; divulgando a causa.
Cláudia ressalta, ainda, que todos podem denunciar casos de maus tratos. Em BH, isso pode ser feito pelos telefones da Polícia Ambiental Militar: (31)2123-1600 e 2123-1610. E o mais importante, diz ela, é não comprar animais, mas adotar. “Pode ter certeza de que você é quem vai sair ganhando, porque vai receber amor a todo instante. A vida fica mais leve com a presença de um bichinho!”, conclui a protetora de animais.
Secretaria de Comunicação | Recursos Humanos