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Campanha arrecada mais de 500 quilos de lixo eletrônico em Betim

Em continuidade aos projetos rumo à Universidade sustentável, a PUC Minas em Betim realizou uma Campanha de Arrecadação de Lixo Eletrônico durante 15 dias, no mês de setembro. A atividade, coordenada pela Comissão de Sustentabilidade do núcleo universitário, contou com a parceria da Empresa Mineira de Lixo Eletroeletrônico (E-mile), pioneira no descarte de lixo eletrônico ecologicamente correto em Minas Gerais.

Durante o período em que o coletor esteve na Universidade, mais de meia tonelada de equipamentos foi arrecadada, entre eles, computadores, impressoras, telefones fixos e móveis, vídeo cassetes, microondas e rádios.

A professora Fernanda Guimarães conta que estava aguardando uma oportunidade para dar o destino correto às sucatas que tinha em casa, na casa da mãe e da irmã. “Estávamos esperando uma oportunidade para eliminar esses aparelhos, porém, de forma adequada. Então, com a campanha, conseguimos fazer isso e exercer o nosso papel de cidadãos conscientes”, comenta.

Histórico

A E-mile foi gerada na Incubadora Tecnológica e Empresarial de Betim (Itebe), sediada na PUC Minas, contando com a parceria da Prefeitura Municipal e com o apoio e orientação de professores da Universidade.

A empresa trabalha com ações pautadas na Política Nacional de Resíduos Sólidos de 2010. A sócia-fundadora da E-mile, Fernanda Marciliana, conta que o processo desenvolvido para a coleta e reciclagem é completo. “Recebemos o material, fazemos análise, desmontamos e segregamos as partes reaproveitando tudo para a comercialização, incineração adequada ou até mesmo para descontaminação”, explica Fernanda, ex-aluna da PUC Minas em Betim.

A administradora ainda comenta que, devido à desinformação e a leis específicas, a saúde e o meio ambiente da população têm sido prejudicados com o descarte incorreto dos produtos eletrônicos. “Substâncias tóxicas e perigosas, como o chumbo, cádmio e mercúrio estão presentes nesses produtos e são vendidos por aí ou acabam indo para o aterro sanitário”, completa Fernanda.

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