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Das batidas frenéticas da bateria, numa mistura de sons que envolve instrumentos de percussão (bumbo, surdo, caixa, tons-tons, chimbau e pratos), para o balcão de atendimento da Secretaria Acadêmica do Instituto de Educação Continuada (IEC) da PUC Minas. É assim que o funcionário Heron Demetrius Tavares, de 24 anos, divide o seu tempo, conciliando seus dois maiores prazeres: música e trabalho.
Funcionário efetivo da PUC, desde abril de 2005, teve sua primeira oportunidade no mercado de trabalho aos 16 anos, como Jovem Aprendiz da Cruz Vermelha, no Serviço de Assistência Jurídica (SAJ) da PUC Minas, em Contagem. Durante um ano prestou serviços na unidade. Em 2005, retornou à Instituição, quando foi selecionado para trabalhar na Secretaria Acadêmica da unidade São Gabriel, onde ficou um ano e três meses. Nessa época, aproveitou uma oportunidade de seleção interna e se candidatou a uma vaga de auxiliar administrativo, na Secretaria do IEC, local em que permanece até hoje.
Calouro do curso de Comunicação Social Integrada, no São Gabriel, comenta que a sua paixão pela arte e por música começou desde cedo, aos 9 anos de idade, quando foi influenciado por um vinil de música eletrônica dado pelo pai à sua mãe. “Além de escutar as músicas, gostava de desenhar as capas dos LPs”, afirma.
Foi do seu pai que ganhou o seu primeiro instrumento musical: um violão. “Ele queria que aprendesse a tocar Música Popular Brasileira (MPB) e acabei descobrindo mesmo foi o gosto pelo rock and roll”, comenta.
Depois dos acordes do violão, aos 16 anos, ele entrou em um curso de guitarra, e, por meio do seu professor, descobriu a bateria e a paixão pelo instrumento. As suas influências musicais passam por cantores e bandas de rock internacionais, como Neil Young, Alice in Chais, Yo la Tengo e nacionais, como Cachorro Grande, Pato Fu e pelo cantor Arnaldo Antunes. Na bateria seus ídolos são Davi Grohl, ex- baterista do Nirvana, e Lars Ulrich, baterista da banda “Metallica”.
O seu gosto pela bateria e pelo rock pesado levou-o a formar uma banda com um grupo de amigos. A Palito de Dente faz shows em festivais de música alternativa e em bares em BH e região metropolitana. Hoje ele está empenhado em divulgar o seu trabalho. O grupo toca 16 músicas próprias, além de cover de bandas de expressão nacional e internacional. No mês de janeiro, eles entraram em estúdio para gravar um CD demo. O empenho agora é aproveitar as redes sociais da internet para que mais pessoas conheçam o som.
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