Busca permanente pela qualidade

A conquista da qualidade só pode ser resultado de uma busca cotidiana, baseada na efetiva articulação entre o respeito a competências, clareza de nossos princípios, valores e missão e a atualização coerente de nossos projetos e objetivos. Este é um posicionamento que a PUC Minas tem alimentado de modo permanente à luz da ampla defesa que faz da construção de um conhecimento transformador e a consecução de uma sociedade mais fraterna e justa.

Ao encerrarmos o ano de 2012, o sentimento é de que nossa caminhada, repleta de intensos desafios que se renovam e, muitas vezes, se acentuam, tem alcançado inegável sucesso, com o decisivo apoio, envolvimento e dedicação de toda a comunidade acadêmica.

Consideramos oportuno apresentar, nesta edição da Canal Aberto, para que todos tenham informações corretas e possam formar justos julgamentos, entrevistas com os pró-reitores das áreas acadêmica e administrativa que apresentam informações relevantes sobre a qualidade no ensino, pesquisa, extensão, logística e infraestrutura na Universidade. É uma rica oportunidade para a comunidade acadêmica inteirar-se, de modo esclarecedor e sistematizado, sobre como a PUC Minas tem procurado atuar de modo estratégico para que nossas atividades, projetos e programas no campo acadêmico caracterizem-se rigorosamente pela qualidade e excelência que construíram historicamente nossa reputação.

Nesse sentido, torna-se fundamental reiterar publicamente que a luta pela qualidade da educação em nossa Universidade é, por definição, um compromisso ético com nossos alunos e com a sociedade como um todo. Todo nosso empenho se dá no sentido de ofertar um ensino que possibilite a formação de profissionais que atuem com ampla competência em suas áreas, mas também sejam capazes de fazê-los criticamente, tendo em vista a sociedade em que estão inseridos. Que sejam contemporâneos, no sentido de que as complexidades do mundo atual cada vez mais exigem de todos abertura à participação solidária e fraterna. Ninguém vencerá sozinho ou apenas por si próprio.



Assim deve ser também com nossos projetos extensionistas. Expressam a vocação da Universidade em transcender seus muros e nossa fé inabalável na construção coletiva de uma sociedade melhor. O bem que os projetos extensionistas e, de modo geral, de intervenção junto às mais diversas comunidades fazem aos beneficiados é um bem que a Instituição faz a si mesma.

Nessa mesma linha, celebramos de modo muito afirmativo os muitos avanços de nossa Pesquisa e Pós-graduação. Podemos afirmar que em nossos 27 cursos de pós-graduação stricto sensu pulsa, firmemente, o desejo da descoberta, da revelação e da permanente busca da excelência. Um esforço que inclui, de forma vigorosa, o processo de inserção da Universidade em uma dimensão internacional. Os programas de cooperação e de intercâmbio vêm ganhando impulso, totalizando 123 convênios, este ano, em 25 países e 246 intercambistas.

Referência no ensino e na extensão, a PUC Minas é uma universidade privada que optou por dedicar-se também à pesquisa, por entender que a investigação científica, que tem como referência primeira a promoção do homem, está na essência do sentido de universidade.

Com a convicção de que há um longo caminho a ser percorrido em nossa opção pela educação de qualidade e comprometida com uma sociedade melhor, ratifico meu agradecimento a todos que se envolvem neste grande projeto. As universidades católicas nasceram do coração da Igreja. É uma oferta de serviço e de entrega; de partilha e de comunhão; do desejo de um mundo mais humano, porque mais inspirado em Deus.

A todos, desde já, o desejo de Boas Festas e um 2013 ainda mais de realizações.


Prof. Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães
Reitor da PUC Minas
Bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte

Professor Wanderley Chieppe Felippe
Pró-reitor de Extensão


Integração universidade e sociedade

“A melhoria da qualidade acadêmica de nossos cursos de graduação e de pós-graduação está intrinsecamente relacionada à articulação entre ensino, pesquisa e extensão.” Orientado por essa certeza, o pró-reitor de Extensão, professor Wanderley Chieppe Felippe, coordena as práticas extensionistas na PUC Minas, buscando o diferencial na formação dos alunos e, ao mesmo tempo, fortalecendo vínculos, no intercâmbio de saberes entre academia e sociedade.

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Professora Maria Inês Martins
Pró-reitora de Graduação


Graduação: em sintonia com o tempo presente

Alinhada às exigências da legislação educacional e do mercado, a PUC Minas mantém sua prioridade na formação crítica e cidadã de seus alunos, das diversas áreas de conhecimento. Para a pró-reitora de Graduação, professora Maria Inês Martins, os projetos pedagógicos estão em sintonia com as demandas do tempo presente, o que pode ser percebido por meio dos rankings e das avaliações pelos quais a Universidade tem se destacado.

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Professor Rômulo Albertini Rigueira
Pró-reitor de Logística e Infraestrutura


Investimento para garantir qualidade no ensino

Tendo em vista a constante melhoria da qualidade do ensino oferecido pela Universidade, a Pró-reitoria de Logística e Infraestrutura contabilizou, em 2012, um grande número de aquisição de equipamentos de última geração e obras, entre elas, reformas de laboratórios e implantação de um novo espaço de convivência, o Cultura e Fé, no campus Coração Eucarístico. Para 2013, está prevista a implantação de 17 novos laboratórios, entre outras adequações e reformas para qualificar ainda mais os espaços existentes.

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Professor Sérgio de Morais Hanriot
Pró-reitor de Pesquisa e de Pós-graduação


Incentivo constante à pesquisa

“A PUC Minas, atenta aos avanços que se registram nas diversas áreas e às demandas e tendências do setor produtivo, incentiva constantemente a produção do conhecimento científico de alunos e professores. Uma das iniciativas é a concessão de bolsas de pesquisa de agências de fomento, como CNPq e Fapemig. Segundo o pró-reitor de Pesquisa e de Pós-graduação, professor Sérgio de Morais Hanriot, a pesquisa na Universidade reflete a aproximação da academia com os anseios da sociedade – algumas vezes, inclusive, antecipando-os.

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IGC: MEC divulga resultado; Geografia com nota máxima no Enade

A PUC Minas obteve o conceito 3 (na escala de 1 a 5) no Índice Geral de Cursos (IGC) de 2011, conferido pelo Ministério da Educação. O resultado da avaliação foi divulgado na primeira semana de dezembro. O bacharelado e a licenciatura em Geografia, do campus Coração Eucarístico, obtiveram nota 5 (máxima) no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade 2011), um dos índices que integram o IGC.

O cálculo do IGC inclui a média ponderada dos conceitos preliminares de curso (CPC) e os conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que avalia os programas de pós-graduação das instituições.

O CPC avalia o rendimento dos alunos, infraestrutura e corpo docente. Na nota do CPC, o desempenho dos estudantes conta 55% do total, enquanto a infraestrutura representa 15% da nota e o corpo docente, 30%. Na nota dos docentes, a quantidade de mestres pesa 15% do total, já dedicação integral e doutores representam 7,5% da nota.

Do total de cursos de graduação avaliados nos campi e unidades da PUC Minas (é a primeira vez que a avaliação é feita considerando bacharelados e licenciaturas de forma separada), 17 obtiveram conceito 4; 15 tiveram conceito 3; e três com conceito 2 (a Universidade aguarda reavaliação do conceito 2 do CPC quanto ao bacharelado do Curso de Ciências Biológicas do núcleo de Betim).

O CPC inclui a nota obtida no Enade 2011. Participaram desta edição do exame os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Engenharia Civil, Engenharia de Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Energia, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação, Engenharia Mecânica, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia e Sistemas de Informação.

Enade

Além do bacharelado e da licenciatura em Geografia, que obtiveram nota 5 (máxima) no Enade, 13 cursos ficaram com nota 4; 17 cursos com nota 3; e outros seis com nota 2.

O IGC 2011 avaliou 2.136 universidades, faculdades e centros universitários. Desse total, 50,6% tiveram conceito 3, considerado satisfatório. Dados divulgados pelo Ministério da Educação mostram ainda que 27% das IES brasileiras tiveram conceito insuficiente no IGC em 2011. Esses resultados compõem o primeiro ciclo completo dos indicadores de qualidade, evidenciando a evolução de 2008 a 2011, quando foram avaliados 18.346 cursos de 2.136 instituições.


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