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Do braille ao tatame

Saber braille e ajudar as pessoas a compreenderem esse código universal, que permite com que deficientes visuais se beneficiem da escrita e da leitura, é um talento. Lutar jiu-jitsu, arte marcial de origem oriental, também. Agora imagine esses talentos combinados. É nessa mistura de talentos que Daila Castro, técnica em braille no Núcleo de Apoio à Inclusão (NAI) e jiu-jiteira, encontra equilíbrio.

Daila começou a atuar no NAI, vinculado à Secretaria de Cultura e Assuntos Comunitários (Secac), em 2016. No início de 2017, ela se matriculou na academia da PUC Minas e soube que ofereciam aulas de jiu-jitsu, quando fez uma aula experimental e se apaixonou pelo esporte. "Foi amor ao primeiro treino! Quando ganhei meu primeiro grau na faixa branca, eu chorei", relembra. 

Entretanto, a trajetória de Daila como praticante da arte marcial é cheia de altos e baixos. No mesmo ano em que iniciou a prática, houve um campeonato regional e a atleta treinou bastante para poder participar. Ela ganhou a primeira luta e na semifinal, durante um golpe, teve o úmero, o maior osso do braço, partido ao meio. "Quando participamos de esporte de contato, estamos sujeitos a essas fatalidades", relata.



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