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| Conheça os finalistas do 2° Festival da Primavera, promovido pela Pastoral PUC Minas. São três categorias: canção, artes visuais e literatura. A premiação acontecerá no dia 30 de setembro, às 15h, no Teatro São João Paulo II, Campus Coração Eucarístico.
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A escolha do dia 21 de setembro para a comemoração do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência não foi por mero acaso. A data, que também celebra o Dia da Árvore, está próxima da estação do ano que carrega o simbolismo da renovação e resiliência: a primavera. Assim como algumas árvores que despertam e produzem flores depois de um longo período dormentes e sem folhas, a comemoração representa o nascimento das reinvindicações e da luta pelo reconhecimento da cidadania. Instituída pela Lei nº 11.133/2005, a data tem o objetivo de conscientizar a população de que as pessoas com deficiência devem ter seus direitos respeitados.
Segundo o Ministério da Saúde, pessoa com deficiência é quem possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividades e requer atenção integral que compreenda ações de promoção, prevenção, assistência, reabilitação e manutenção da saúde. As deficiências, ainda segundo o órgão oficial, se enquadram nas seguintes categorias: deficiência física, deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência mental e deficiência múltipla.
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Saber braille e ajudar as pessoas a compreenderem esse código universal, que permite com que deficientes visuais se beneficiem da escrita e da leitura, é um talento. Lutar jiu-jitsu, arte marcial de origem oriental, também. Agora imagine esses talentos combinados. É nessa mistura de talentos que Daila Castro, técnica em braille no Núcleo de Apoio à Inclusão (NAI) e jiu-jiteira, encontra equilíbrio.
Daila começou a atuar no NAI, vinculado à Secretaria de Cultura e Assuntos Comunitários (Secac), em 2016. No início de 2017, ela se matriculou na academia da PUC Minas e soube que ofereciam aulas de jiu-jitsu, quando fez uma aula experimental e se apaixonou pelo esporte. "Foi amor ao primeiro treino! Quando ganhei meu primeiro grau na faixa branca, eu chorei", relembra.
Entretanto, a trajetória de Daila como praticante da arte marcial é cheia de altos e baixos. No mesmo ano em que iniciou a prática, houve um campeonato regional e a atleta treinou bastante para poder participar. Ela ganhou a primeira luta e na semifinal, durante um golpe, teve o úmero, o maior osso do braço, partido ao meio. "Quando participamos de esporte de contato, estamos sujeitos a essas fatalidades", relata.
| | Atenção para o fechamento do banco de horas no dia 30 de setembro. A meta é o saldo entre zero e oito horas negativas para carga horária de 40 horas semanais. As horas negativas devem ser previamente negociadas com a chefia e não há tolerância para saldo positivo.
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