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Dia das mães

Tornar-se mãe é vivenciar um momento único e especial e é um grande desejo de muitas mulheres. Poder ter um filho e vê-lo crescer, dar os primeiros passos e dizer as primeiras palavras sempre foi o sonho da funcionária Andréia Rodrigues de Macedo Alcântara, enfermeira do Posto Médico da PUC Minas Barreiro. Após uma série de tratamentos para engravidar, Andréia, que trabalha na Universidade há seis anos, enfrentou um longo período de desafios para conseguir engravidar. Ela conta que não seria possível conceber um bebê de forma natural, já que tinha endometriose e miomas uterinos. “Em cinco anos de casada, precisei fazer três cirurgias para retirar miomas”, conta.

Após realizar o tratamento, a enfermeira e o marido buscaram a inseminação artificial, um dos tratamentos mais simples de reprodução humana, mas o procedimento foi descartado pelo médico devido a algumas complicações apresentadas pela paciente. “Então pensamos na Fertilização In Vitro (FIV), porém, a princípio, não daria certo, pois eu também tinha baixa produtividade de óvulos”, diz.

Para ela, a fé foi um dos alicerces do casal, que não perdeu a esperança em realizar o sonho de aumentar a família. “Todos os dias, eu e meu marido rezávamos, juntos, o terço em intenção ao nosso sonho”, conta.

Após alguns dias, por um pedido médico, Andréia iniciou a acupuntura na região do abdômen com o objetivo de aumentar a produtividade de óvulos e possibilitar a FIV.

Com o sucesso do procedimento, a gestação das gêmeas foi tranquila e durou 37 semanas. O primeiro olhar das filhas Esther e Sophia, no dia 11 de novembro de 2013, e a emoção do momento fez tudo valer a pena. “Foi uma benção de Deus”, ressalta Andréia.

Concretizado o seu maior sonho, Andréia sorri a cada lembrança da gravidez e, com alegria, diz que as filhas, que têm três anos, “são saudáveis e têm uma relação de muito amor e carinho com toda a família”.

O sonho de Andréia não foi diferente do maior desejo de Fenny Araujo, secretária administrativa da PUC Minas Virtual. Desde criança, ela sonhava em ter uma filha chamada Bárbara. Depois de casada, ela e o marido fizeram uma série de tratamentos para realizar esse antigo sonho.

De acordo com Fenny, os tratamentos geraram um grande desgaste emocional. “Você faz todos os exames, realiza o procedimento indicado e, depois disso, tem que passar sete dias de ansiedade aguardando o resultado. No meu caso, passei por essa expectativa toda por oito vezes, até que, por fim, veio um resultado positivo. Ficamos muito felizes e nos preparamos para o passo seguinte, que foi a realização da ultrassonografia. Durante o exame, para a nossa surpresa, descobrimos que eu estava grávida de quadrigêmeos. Foi uma alegria sem fim. Mas por volta do quinto mês de gravidez, comecei a sentir mal e a bolsa estourou. Isso fez com que eu ficasse cerca de 20 dias internada, na tentativa de atrasar o trabalho de parto. Os quatro bebês nasceram, mas infelizmente não resistiram. Uma delas era a Bárbara”, conta a funcionária.

Passado o período de luto, Fenny e o marido decidiram tentar mais uma vez uma nova gravidez. “Eu não conseguia me enxergar não sendo mãe”, justifica a secretária administrativa. Dessa vez, seu médico a encaminhou para uma clínica de ponta, onde todos os embriões são testados antes da fecundação. Para o procedimento, o casal chegou a vender o carro que tinham. Enquanto aguardavam a data da consulta, achou que poderia estar grávida e fez um teste. “Para minha surpresa, deu positivo”.

“Foi assim, da forma mais natural possível, que a vida da minha filha Bianca começou. E foi aí que começou também, a minha transformação em mãe. Todos os dias, quando olho para ela ou quando lembro de todo o caminho que percorremos, só tenho uma certeza: valeu a pena. A maternidade é um presente de Deus”, finaliza Fenny.

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