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Motivação em alta

A intervenção de um profissional capacitado para motivar os funcionários pode contribuir para impulsionar o desenvolvimento individual e da equipe. Alessandro Francisco Duarte, auxiliar administrativo do Complexo Esportivo, realiza oficinas motivacionais, atuando na Universidade e nos treinamentos da equipe de base do América Futebol Clube, onde é preparador físico, conciliando com sua rotina na PUC Minas.

Pós-graduado em Gestão de Equipamentos do Esporte e Lazer pela Universidade e treinador de futebol Licença A pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o funcionário, que está na PUC Minas há 19 anos, se interessou naturalmente pelas atividades motivacionais durante a graduação em Educação Física, também concluída na PUC Minas. “Nunca fiz nenhum curso específico para atuar na área, porque o próprio Curso de Educação Física já nos dá essa base, e como sempre fui muito comunicativo e proativo, sempre gostei de ministrar as oficinas de motivação”, conta ele.

Após diversas dinâmicas e palestras ofertadas aos funcionários do Complexo Esportivo, Alessandro foi convidado para realizar oficinas em diversos campi da PUC Minas, além de participar de edições do PUC Aberta, promovendo a interação dos alunos que visitam a Universidade. “No Complexo Esportivo e nas unidades da Universidade, já apliquei dinâmicas que envolviam diversos setores, mostrando a cada um a importância de seu papel no trabalho conjunto, sempre com a didática proporcionada pelos jogos e brincadeiras. Por exemplo, temos um jogo que se chama Jogo do Caos, em que cada equipe precisa de informações da outra equipe, e quem conseguir responder todas as questões primeiro é o vencedor”, explica Alessandro.

Quando se dirige aos jovens, as atividades são elaboradas para descontrair o público, quebrando a tensão inicial de estar em um ambiente profissional. “Na transição da academia para o treino em campo na base do América, por exemplo, fazemos até o aquecimento de uma forma descontraída para motivar os atletas. Por exemplo, ao invés de ordenar que corram em volta do gramado cinco vezes, divido o grupo em duas metades, e nomeio: o lado esquerdo é o Sol, o lado direito é a Lua. Então, quando digo “Sol!”, quem está do lado esquerdo corre atrás dos colegas que estão do lado direito; quando falo “Lua!”, aqueles que estão do lado direito correm atrás de quem está do lado esquerdo. Assim, fazem a atividade de forma mais divertida, sem perder a eficácia do trabalho”, conta Alessandro.

Alessandro afirma que, apesar da diferença de idade entre seus públicos, todos voltam a ser crianças durante as dinâmicas. “No PUC Aberta, quando fazemos a brincadeira da montanha-russa, ou em um encontro de funcionários, em que o público é mais adulto, todos relaxam e retomam a leveza da infância, e é essa a importância da recreação em nossa vida: levar o dia a dia de forma mais agradável, fazer com que as pessoas se permitam a vivenciar e experimentar os jogos e brincadeiras de forma lúdica”, finaliza.

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