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Cotidiano saudável na PRORH

A falta de tempo e a consequente dificuldade em conciliar tarefas do cotidiano são os argumentos mais comuns para quem não pratica nenhuma atividade física. Apesar de diversos incentivos — inclusive nas redes sociais — para a prática de exercícios e para uma alimentação mais saudável, cerca de 45% dos brasileiros ainda são sedentários, segundo pesquisa do Ministério do Esporte em 2015. Para driblar a correria do dia a dia e a preguiça após o expediente, os funcionários Angélica do Amaral, Christian Oliveira, Laerte Silva e Lucas Almeida, da Pró-reitoria de Recursos Humanos (PRORH), passaram a fazer musculação no horário de almoço. "Eu, que além de trabalhar, sou mãe e dona de casa, tinha muita dificuldade para malhar, para fazer um exercício físico. Mas com o apoio e o incentivo dos colegas, encaixando a academia na minha agenda como parte do meu dia, ficou bem mais fácil", conta Angélica do Amaral.

Depois de se submeter a uma cirurgia bariátrica, Angélica teve que passar por uma reeducação alimentar e acrescentar a prática de exercícios físicos em sua rotina. "Antes, eu tinha pressão alta, meu triglicérides era bem elevado, e hoje já está tudo normal. Perdi 35 quilos, ao todo", conta ela, que está malhando no intervalo para o almoço desde outubro de 2015. "Meu horário de almoço aumentou em uma hora, mas me sinto bem mais disposta depois de fazer minha ficha na academia", afirma a coordenadora de processos de pagamento e seleção docente.

Laerte Silva também aponta o aumento da disposição como um dos pontos positivos de malhar na hora do almoço. "Volto sempre mais tranquilo, sinto que meu trabalho rende mais e, se não vou na academia, parece que faltou alguma coisa no meu dia", diz ele, que buscou a atividade física para se prevenir da possibilidade de ter problemas de saúde no futuro. "Meu pai e minha mãe eram sedentários e tiveram problemas sérios com isso, então sei que me exercitar hoje é uma forma de evitar dificuldades no futuro", conta ele.

O auxiliar de administração, que faz acompanhamento nutricional, ainda come o que quer, mas não com tanta frequência. Assim como Lucas Almeida, Laerte diz que é necessário equilibrar a dieta com os exercícios físicos. "Temos que ser bem criativos para montar nossa alimentação do dia, temos que balancear bem para que não haja deficiência de nutrientes", explica.

Lucas Almeida visava qualidade de vida e corrigir sua postura quando entrou para a academia. "Fui ao médico por causa da postura, fiz fisioterapia e recebi a recomendação de fazer musculação. A motivação dos colegas foi essencial para manter a frequência na academia. Vamos todos juntos, de segunda a sexta-feira", conta ele, que também é estudante de Relações Públicas.

O maior incentivador do grupo é Christian Oliveira. Praticante de esportes desde a infância, é o único que malha em uma academia diferente dos colegas, mas segue a mesma rotina durante a semana. "Já estou há três anos na academia, mas desde criança jogava futebol e gostava muito de me exercitar. Sempre fui muito agitado e precisava gastar energia. Hoje, muito além da questão estética, malho para garantir uma boa saúde e bem-estar. Todo médico recomenda que se faça uma caminhada, uma corrida, ande de bicicleta. É importante exercitar o corpo", opina. Em consonância com a fala de Christian, Angélica pontua: "O nosso corpo foi feito para estar sempre em movimento. Antigamente as pessoas tinham mais trabalhos braçais, não eram sedentárias e comiam melhor. Hoje trabalhamos sentados o dia todo e nossa alimentação está saturada de produtos químicos. Para buscar uma vida mais saudável, é mesmo imprescindível fazer alguma atividade física", diz ela.

A ampliação do horário de almoço, bem recebido pela chefia, também foi visto de forma positiva pelos funcionários que passaram a se exercitar. "Hoje minha jornada de trabalho vai das 9h às 19h, mas se eu saísse mais cedo, pegaria mais trânsito e chegaria em casa no mesmo horário que chego atualmente", finaliza Laerte.

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