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Bordando novas histórias

Linha e agulha na mão para bordar tecidos e novas histórias. Lucilene Maria de Assis, funcionária da Diretoria Acadêmica da Unidade São Gabriel, ficou seis meses de licença médica no ano passado e encontrou no bordado uma alternativa para distrair a mente durante o tempo livre. "Eu estava ficando muito tempo em casa e não tinha o que fazer, então comecei a procurar formas de ocupar a cabeça para não entrar em depressão. Foi aí que comecei a pensar em bordar", conta Lucilene Maria de Assis.

Sem aulas com especialistas, Lucilene começou a aprender o ponto básico a partir de tutoriais disponibilizados na internet. "Eu nunca tive professora, comecei fazendo toalhas de mesa – fiz três – e ficaram muito bonitas. A partir daí eu quis aprender mais", explica ela, que trabalha há 14 anos na Universidade.

Ainda sem previsão de retorno na época, Lucilene começou a bordar toalhas de mão para presentear no natal. Hoje, aprende ponto de cruz e bordado xadrez nas horas vagas. "Faço também presentes, e os produtos estão sendo reconhecidos, estão ficando muito bonitos. Já recebo encomendas também", diz Lucilene, que sempre gostou de artesanato - ela pagou a faculdade de Psicologia fazendo tricô, que aprendeu aos 13 anos.

No ano passado, Lucilene participou da Semana de Ciência, Arte e Política (Scap) da Unidade São Gabriel, ministrando uma oficina de tear. Diante da experiência, Lucilene afirma que sonha em ter uma oportunidade de dar oficinas gratuitas. "Ensino algumas pessoas da minha família e vizinhos, repasso o que eu posso. O artesanato, para mim, é um meio de tecer relacionamentos", finaliza.


Lucilene também faz peças para presentear e doar

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