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No ritmo do flamenco

Apaixonada pelo flamenco desde 2004, a funcionária Claudia Papi, da Central de Registros Acadêmicos, do campus Poços de Caldas, conta que descobriu a dança durante um workshop. No início da prática a funcionária achou que não daria conta, por ser  uma proposta bem diferente das outras danças que havia feito, mas, segundo ela, valeu a pena persistir.

Depois de seis meses, Claudia conta que fez sua primeira apresentação, durante um festival organizado pela academia. “Logo depois participei de vários eventos na cidade de Poços de Caldas e também em cidades vizinhas. Em um desses festivais, o Sinfonia das Águas, me apresentei ao ritmo da Habanera, uma música integrante da Ópera Carmen, de origem espanhola. Nessa apresentação eu já tocava castanholas”, lembra. Claudia ressalta que o flamenco não foi a sua primeira experiência na dança. “Quando criança, eu fiz aulas de balé clássico e até dancei em um programa de TV em São Paulo.”

Para praticar a dança flamenca, a funcionária precisava de um xale, conhecido como manton. Como é um item importado e difícil de encontrar, além de ter um preço elevado, resolveu ela mesma confeccionar. “Como faço crochê desde pequena e estava com dificuldades de comprar o manton para as aulas, resolvi eu mesma fazer. Fiz a pesquisa na internet das técnicas para confecção e deu certo. Depois, até recebi encomendas de outras peças, fiquei superfeliz”, diz.

Claudia conta, ainda, com a companhia do marido e do filho na dança. “Assim fica mais fácil conciliar o tempo com eles porque estamos sempre juntos”, pontua a funcionária, que não pensa em se dedicar exclusivamente à dança.   “Sou amadora, mas faço isso há tanto tempo, que me considero uma amadora profissional”, conclui.


Claudia (xale verde) se preparando para mais uma apresentação de dança

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