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Músico desde criança

Desde os nove anos, André Filipe Costa, funcionário do Suporte de Informática do IEC Praça da Liberdade, se interessa por música. “Eu achava muito ‘doido’ ver o pessoal tocando”, lembra ele, referindo-se à banda de música da escola em que estudava. Um pouco depois, aos 11 anos, passou a frequentar aulas de bateria. A escolha do instrumento foi em função do hábito que ele tinha de batucar em tudo. “Eu mal dava altura na bateria”, conta. Isso porque a aula era em uma bateria profissional, de um vizinho que era músico e que aceitou dar aulas para André. Assim, em muitas tardes, ao som dos Beatles, André aprendeu a tocar bateria.

Pouco antes de parar de fazer aulas de bateria, começou a aprender violão, na igreja do bairro em que vivia. Então, ele, o irmão e um amigo montaram uma banda que tocava música gospel na igreja, mas treinava vários outros gêneros musicais. Na mesma época, fez parte de outra banda que tocava pop e gospel, em igrejas e festivais. Essa é a que ele considera a primeira banda “de verdade”, mas precisou deixá-la antes mesmo de o grupo ganhar um nome, pois ficou difícil conciliar com a escola. André estava no ensino médio e a família colocou, como condição para tocar, que ele fosse às aulas e tivesse boas notas. “É difícil ter uma banda e fazer outras coisas”, ressalta.

Depois disso, ele começou a fazer aulas em diferentes escolas de música, voltou a tocar na igreja, a fazer freelance com diferentes bandas e a aprender guitarra. Na mesma época, passou a ensaiar com amigos no espaço de um centro comunitário da igreja metodista. Em troca do espaço, eles davam aulas de música para adolescentes. “Hoje, um ex-aluno meu toca muito bem e às vezes tocamos juntos”, conta André, orgulhoso.

Já em 2009, ele precisou dar um tempo na música para se dedicar à graduação em Gestão de Tecnologia da Informação. “Quando passei no vestibular, minha vida de músico acabou”, lamenta. Ele trabalhava e estudava, inclusive nos fins de semana, o que impedia que ensaiasse. Assim, ainda que quisesse tocar, faltava tempo. Mas agora que o curso acabou, o plano é retomar a música: de todos os tipos para todos os gostos.


A paixão de André pela música começou na infância

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