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Cheirinho bom no ar...

O aroma gostoso do café fresquinho aproxima as pessoas na pausa para a bebida e dá ânimo no dia a dia do trabalho. Conheça aqueles que fazem e servem a bebida, indispensável em todos os campi e unidades da Universidade.

Arcos

No campus de Arcos, o serviço de Copa serve mais de 30 garrafas de café por dia para os setores acadêmicos e administrativos.

Há dois anos a funcionária Selma Aparecida Rodarte Narciso cuida, prepara e leva a maior parte do café servido no campus. Dedicada e organizada, ela menciona ter prazer no que faz e procura conhecer e atender um pouco das particularidades de cada setor. “Tenho o cuidado de fazer o cafezinho do jeito que cada um prefere. Sei quais são as pessoas que gostam dele amargo, mais ralo, ou mais doce”, conta a funcionária.

Casada, mãe de dois filhos e também avó, Selma conta que, a partir do contato com o ambiente universitário, sentiu-se motivada a retomar seus estudos. Concluiu o ensino médio, prestou Vestibular, e hoje cursa o 5º período do curso de Administração.

Segundo a funcionária, saber que as pessoas gostam do trabalho dela é uma realização. “Sinto-me uma boa profissional. Ouvir que os funcionários estão satisfeitos com  o meu café é uma motivação.”

Barreiro

Na Unidade Barreiro, o café é servido nos setores acadêmicos e administrativos três vezes por dia: 7h, 15h e 19h. Com isso, são gastos três quilos de café e um quilo de açúcar diariamente.

Marilene dos Santos Oliveira é a responsável por levar o café para os funcionários no período da tarde e da noite. “Não vou dizer que conheço todos os funcionários, isso seria uma mentira, mas levo o café pra muitos, muitos frequentam a Copa e alguns eu conheço de vista”, conta a copeira.

A Copa é uma sala destinada à alimentação dos funcionários equipada com fogão, geladeira, estufa, entre outros utensílios, onde trabalham Marilene e Glayce Fabiana do Prado Campos, esta última no período da manhã. Sobre seu funcionamento, Marilene afirma: “A copinha não tem nenhum segredo, mas se o café é gostoso, não sou eu que tenho que te responder”, diz, rindo. 

Além do serviço de café, as outras funções de Marilene são: levar água para as reuniões de pós-graduação, esquentar as marmitas dos funcionários, arrumar a mesa do auditório e cuidar da higienização da Copa.

Betim

Em Betim, o cafezinho dos setores administrativos, eventos e sala de professores é feito pelas funcionárias Eliana Souza Porto e Helena Basílio.

Elas se revezam no trabalho da Copa para que, em todos os turnos, o núcleo seja atendido com o cheiroso cafezinho fresco.

Há sete anos na unidade, Eliana conta que adora o que faz. “Gosto de servir as pessoas e faço com prazer. É importante a gente gostar do que faz, senão não fica bem feito. Além disso, sou uma pessoa que gosta de se relacionar com outras e na copa temos contato com todo mundo”, comenta.

Qual a importância do cafezinho na vida das pessoas da Universidade? Eliana diz que ele é simplesmente “a gasolina que faz as pessoas funcionarem. Pode ser de manhã, à tarde ou à noite, as pessoas ficam esperando chegar o café para conseguir ânimo e continuar o trabalho”, constata.

Contagem

No Núcleo Universitário da PUC Minas em Contagem são produzidos diariamente 55 litros de café, que atendem a 13 setores diferentes, quatro vezes ao dia. Além do café nos setores, em Contagem, os funcionários contam também com uma copa equipada com TV, fogão, geladeira e estufa.

As copeiras, Rosa Maria da Silva Euleterio e Cleodinéia de Assis cuidam da organização e higienização do ambiente. Rosa é funcionária do Núcleo há cinco anos e seu turno de trabalho começa às 6h e vai até as 14h. Em seu expediente, ela produz 25 litros de café, distribuídos por ela às 8h e às 13h. “É muito gratificante trabalhar aqui. Eu lido com pessoas diferentes o tempo todo, indo desde a Pró-reitoria até a infraestrutura”, ressalta. Já a funcionária Cleodinéia chega à Universidade às 13h e assume a produção e distribuição do café a partir das 14h, quando Rosa finaliza seu turno. Cléo, como é conhecida por todos, produz 30 litros de café e os distribui às 16h e às 20h. Ela atua há quatro anos e quatro meses no núcleo.

Coração Eucarístico

A quantidade de café feita no Coração Eucarístico por mês reflete o tamanho do campus: são cerca de 7.600 litros com açúcar e 2.300 litros sem açúcar, usando cerca de 450 quilos de pó de café e 900 quilos de açúcar.

Três funcionárias trabalham no setor: Silvana Souza, Edmar Fernandes de Aguiar e Marlúcia Alves da Silva, revezando-se das 6h às 18h30 durante a semana e das 6h às 8h30 nos sábados. Marlúcia trabalha há três anos no setor e diz gostar muito: “Tenho uma satisfação imensa, conheço muita gente e me sinto muito feliz aqui!”, conta.

Normalmente são os jovens da Cruz Vermelha que buscam o café para os setores. A bebida é entregue em três horários durante a semana: das 7h às 8h30, das 12h às 13h30 e das 16h às 17h. Aos sábados, a entrega acontece apenas das 7h às 8h30.

No campus, os prédios 1 e 2 têm copas próprias. Maria Eva Batista da Silva é a copeira do prédio 1 e trabalha há 34 anos na Universidade. Atualmente, faz 48 garrafas de café por dia. Já no prédio 2, são duas funcionárias: Delma Evangelista Duarte, há 35 anos na PUC, e Maria Madalena Mendes, 16 anos de casa. Elas produzem, juntas, cerca de 34 garrafas de café por dia, fora o que produzem para servir reuniões e eventos, ocasionalmente. Atualmente, Madalena está de licença médica e Glória Aparecida Silva está atuando no setor.

Poços de Caldas

No campus de Poços de Caldas o famoso cafezinho também não falta nos três períodos do dia, para os setores administrativos e acadêmicos. Para atender professores e funcionários são gastos 2,5 quilos de pó de café e um pacote e meio de açúcar por dia.

Valéria Cristina Ferreira e Patrícia de Freitas de Souza são as responsáveis pelo café, que sai às 7h e às 12h30. Além de se revezarem no refeitório onde é feita a bebida, também contam com a ajuda do funcionário José Aparecido de Faria, chamado carinhosamente de Zé do café, por servir a bebida em todos os setores do campus. Ele explica que quando começou o serviço, em 1997, apenas nove garrafas de café eram distribuídas. Hoje, cerca de 65 garrafas atendem a demanda de professores e funcionários. “O número aumentou muito e compramos um carrinho de mão para levar as garrafas, além de etiquetar cada uma delas”, diz.

Para a responsável pelos serviços gerais do campus, Marlene Aparecida Silva Maciel, a presença do café nos setores da Universidade é indispensável. “Principalmente pela manhã é bom um cafezinho quente. Se atrasa um pouco, o pessoal já telefona, não fica sem café”, conta.

Seu Zé do café se tornou conhecido no campus todo e não dispensa a oportunidade de ter contato com os mais diversos profissionais da comunidade acadêmica. “Fico muito feliz de servir as pessoas e esse relacionamento me permitiu ter um grande carinho por todos”, afirma.

Praça da Liberdade

Diariamente, cerca de 65 garrafas com café são preparadas na Copa do 7º andar, do Edifício Dom Cabral, na Praça da Liberdade, para esquentar os intervalos de alunos e funcionários da área administrativa da Educação Continuada da PUC Minas, da graduação em Administração e Direito e da Clínica de Fonoaudiologia.

Além do café, as funcionárias Solange Domingos dos Santos, que trabalha no turno da manhã e tarde, e Zilda Cristina Alves de Souza, que atua no turno da tarde e noite, ainda são as responsáveis por levar água para os professores, em sala de aula, e por receber e separar o lanche dos alunos dos cursos de pós-graduação.

Para Solange, carinhosamente conhecida como Sol, há três anos à frente das atividades na Copa, é gratificante trabalhar na função, especialmente pela oportunidade de ter contato com os funcionários e alunos. “Cada um de nós tem a sua importância no trabalho que exerce, e faço as minhas atividades com muita satisfação; mas gosto mesmo quando recebo elogios, dizendo que o café está muito bom”, confidencia.  

São Gabriel

A copa da Unidade São Gabriel atende os setores administrativos e também eventos acadêmicos.  O trabalho começa cedo. Às 6h, Maria Cândida Gomes já começa a esquentar a cafeteira para coar o cafezinho dos 310 funcionários internos e terceirizados e 440 professores. A jornada na copa se estende até às 21h. Há 14 anos na PUC Minas, Maria Cândida conta que pensaria muito antes de se mudar de unidade. “Já passei pelo IEC e moro próximo ao Barreiro, mas teria muitas dúvidas em mudar de unidade. Gosto das pessoas e me sinto acolhida aqui”.

A novata Katilene Antunes dos Santos Vieira, contratada desde maio, diz que encontrou um ambiente amistoso e que, em breve, será também caloura. “Estou decidindo entre os cursos de Ciências Contábeis, Psicologia e Administração”.

PUC Minas Virtual

Passando próximo à Copa da PUC Minas Virtual é impossível não sentir o cheiro de café novinho. A responsável pela Copa, há oito anos, é a funcionária Maria Regina Lucas, que tem como algumas de suas tarefas diárias a limpeza da copa, a preparação do cafezinho e o serviço em reuniões de eventos.

A Copa da PUC Minas Virtual é composta por cafeteira, fogão, geladeira, micro-ondas, mesa, cadeiras e utensílios. O lugar é reservado àqueles que querem lanchar ou almoçar.

Segundo Regina, são feitos 18 litros de café diariamente, sendo que 16 são divididos igualmente entre manhã e tarde, e os outros dois litros restantes são feitos fora desses horários - geralmente preparados no intervalo entre a ida e volta do almoço dos funcionários da Virtual.

CAFÉ: VILÃO OU MOCINHO?

A cafeína, um dos principais componentes do café, é estimulante do sistema nervoso central e da circulação cerebral, transmitindo uma sensação de energia ao indivíduo. Esta substância aumenta o estado de alerta mental e a capacidade de concentração. A cafeína é utilizada em produtos farmacêuticos, principalmente contra a cefaleia e constipações.

O consumo moderado de café (de três a quatro xícaras por dia) exerce efeito de prevenção de problemas diversos como o mal de Parkinson, a depressão, o diabetes, os cálculos biliares, o câncer de cólon e o consumo de drogas como o álcool. Além disso, melhora a atenção e, consequentemente, o desempenho. O café contém vitamina B, lipídios, aminoácidos, açúcares e uma grande variedade de minerais, como potássio e cálcio, além da cafeína. Tem propriedades antioxidantes, combatendo os radicais livres e melhorando o desempenho na prática de esportes.

Entretanto, em excesso, o café pode provocar palpitações, mãos trêmulas, ansiedade e incapacidade para dormir. As opiniões médicas dividem-se em relação às consequências no consumo excessivo do café. A acidez da bebida pode, eventualmente, em indivíduos com problemas gástricos, provocar alguns problemas. A cafeína também pode interferir no sono profundo. A cafeína é um estimulante e, como tal, funciona como vasoconstritor. Consumida em excesso, causa a contração das veias e artérias, dificultando a circulação sanguínea. Uma pesquisa correlacionou a dor de cabeça nos fins de semana com o hábito do brasileiro de tomar grandes quantidades de café durante o expediente de trabalho.

A conclusão a que se chega: tome o seu cafezinho, mas sem exageros. Tente limitar o consumo diário a quatro xícaras pequenas e faça do momento de tomar café um ritual para um momento de descanso, leitura do jornal, com os amigos.

Fonte: Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic)

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