bem-estar PUC CULT em dia com RH aniversários gerais gente nova cadê você? Portal PUC Minas por dentro da PUC lado B

:: Voltar à primeira página do informativo ::

Fim de ano sem exagero

Fim de ano vem aí e, com ele, as fartas ceias de Natal e Ano Novo. No cardápio, alimentos como frango, peito de peru, pernil, chester, leitão, panetone, castanhas, arroz, lentilha, doces e frutas. Para beber, vinho, espumante, cerveja e refrigerante. A mistura dos alimentos, muitas vezes de modo exagerado, torna-se indigesta.

“É preciso aproveitar com juízo, sem deixar de se divertir. Mas é importante prestar atenção nos limites”, aconselha a enfermeira do Posto Médico, no campus Coração Eucarístico, Ghisele Baeta Frota. Para ela, o cuidado no preparo e acondicionamento também evita problemas. 

Em caso de excesso ou contaminação, a consequência é a indisposição física ou psíquica, em decorrência de náusea, vômito, diarreia ou enxaqueca. “Depois do mal-estar, a pessoa deve tentar equilibrar a alimentação – com comida leve e ingestão de muito líquido – para não piorar a situação”. Ela explica que uma melhora deve ser sentida entre 24 e 48 horas.

“Se não resolver, a pessoa deve procurar atendimento médico hospitalar. Se houver muito incômodo, o médico deve ser acionado o mais rápido possível”, explica a enfermeira. Ela diz que o ideal, mesmo nessa época, é fazer uma alimentação saudável, com a ingestão de frutas e legumes, de maneira equilibrada. 

De acordo com ela, o passar mal significa que o limite do corpo já foi ultrapassado ou que o alimento ingerido estava em má qualidade. “A pessoa pode comer um boi e não passar mal, mas não é saudável”, exemplifica. “Isso não quer dizer não usufruir da comida, mas não precisa exceder. Com limite, tudo pode”, conclui.

:: Veja mais notícias no "Bem-estar" ::    :: Volta ::

Secretaria de Comunicação | Recursos Humanos