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Funcionário participa de implantação da unidade Barreiro

Nas primeiras semanas, eram apenas a sala da Diretoria, Secretaria Acadêmica e duas salas de aula: uma para o curso de Ciências Contábeis e outra para o de Sistemas de Informação. Atualmente, o espaço da PUC Minas no Barreiro é suficiente para abrigar os 4.888 alunos em 11 cursos de graduação e sequencial, 216 estudantes de pós-graduação, 313 docentes e 103 funcionários técnico-administrativos, distribuídos em quase 40 setores administrativos, 70 salas de aula e 15 laboratórios. Com início da construção do quinto prédio neste ano, a unidade vai crescer ainda mais.

A comparação de tamanho é feita por Carlos Alexandre Mendes de Oliveira, funcionário da Infraestrutura que, como aprendiz da Cruz Vermelha e com 16 anos, naquele primeiro ano de funcionamento da unidade, em 2002, presenciou o início das atividades no Colégio São Paulo da Cruz, no Barreiro. “Era muito estranho, não tinha nada, estávamos montando tudo para receber os dois cursos”, lembra. Ele participou do início das atividades ao lado da então diretora, professora Valéria Braga Pinto, do Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais (Iceg), e da então secretária acadêmica, Viviane Martins Costa, que não mais se encontra na Universidade.

Carlos Alexandre cursa o 7º período de Administração no núcleo universitário de Contagem. “Observei que aqui na Universidade todos estão estudando, buscando um objetivo. A vivência com todas as pessoas me despertou o interesse em estudar”, diz ele. “Minha mãe não acredita até hoje que eu estudo, ela me dá força”. Ele mora com os pais no bairro Bonsucesso, na região do Barreiro, e credita, com gratidão, sua trajetória de aprendizado a algumas pessoas: primeiro, à professora Romilda, da Escola Estadual Celso Machado, onde ele estudava, que deu “o primeiro empurrão”, incentivando-o a procurar a Cruz Vermelha, já que estava precisando conseguir trabalho; à ex-funcionária Viviane Martins Costa e ao supervisor de Infraestrutura, Paulo César Lobato. 

Carlos Alexandre também auxiliou como office-boy na mudança da unidade, em 2003, para o prédio da Fundação Sidertube, também no Barreiro. Ficou quase um ano fora da PUC após ter completado 18 anos e ser contratado, em 2004, como auxiliar administrativo da Infraestrutura, já na sede definitiva da PUC Minas no Barreiro, na avenida Afonso Vaz de Melo, 1.200.
Com a finalização do Curso de Administração, ele pretende fazer pós-graduação na Universidade e prestar concurso público.

Em novembro deste ano, a unidade iniciou as comemorações do seu décimo ano.


Alexandre iniciou, em 2002, como aprendiz da Cruz Vermelha

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