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Já pensou em transformar sua paixão por animais em uma missão de amor e solidariedade? Esse é o propósito de Cláudia Maria Rodrigues de Almeida, funcionária do Setor de Capacitação da PUC Minas Virtual, que dedica suas horas vagas ao bem-estar de bichinhos como cães, gatos, tartarugas, coelhos, pássaros e, até mesmo, peixes.
Pet sitter (ou, simplesmente, babá de pet, no português) desde 2016, a trajetória de Cláudia com os bichos é de longa data. “Eu sempre resgatei animais, desde criança. Em 2016, eu administrava um abrigo para gatos juntamente com outras pessoas, mas tinha meus resgates particulares também. O volume passou a ser muito grande e, então, iniciei essa atividade de cuidadora como uma forma de gerar renda para investir nesses animais resgatados”, relembra.
A iniciativa foi e é, até hoje, um grande sucesso: cada hora que passa cuidando de um pet é um testemunho do seu amor e dedicação por esses seres. O que muitos não sabem, entretanto, é a responsabilidade que essa atividade exige. “Meu trabalho vai muito além de colocar água e ração para os bichos. É sobre dedicar o tempo, brincar e dar atenção ao animal, tentando suprir, de alguma forma, o fato de estarem longe de seus tutores. Além disso, sempre mando aos meus clientes fotos, vídeos e um relatório da hora em que cheguei e que fui embora”, conta a profissional.
Há oito anos no ramo de pet sitter, Cláudia aprendeu muito e passou a ter um olhar mais apurado em relação ao comportamento dos animais. “Consigo perceber se o pet se alimentou e hidratou corretamente, se fez suas necessidades, se passou mal, se está saudável e se houve alguma mudança de comportamento”, relata.
Ela realiza o trabalho durante a semana, após às 17h, aos finais de semana e feriado. O que, para ela, é um ofício muito prazeroso e gratificante. “É algo que eu faço com muito amor e que me dá um bem-estar danado”, afirma.
Você sabia?
No dia 4 de outubro, é comemorado o Dia de São Francisco de Assis, conhecido como protetor dos animais. Sua relação com os bichos aparece em diferentes momentos de sua biografia, fazendo com que muitos fiéis acreditassem que ele era capaz de conversar com esses seres. Um exemplo foi quando, na presença de um lobo, amansou o selvagem somente dizendo-lhe: “venha, irmão Lobo. Mando-te da parte de Cristo que não faça mal algum a mim nem a ninguém”.
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