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Evolução e carinho

Você já presenciou o crescimento de algo especial bem diante dos seus olhos? Foi o que aconteceu com Alexandre Rodrigues da Silva, funcionário da Praça da Liberdade. Sua história com a Universidade começou lá atrás, em 2002, após se tornar responsável pela portaria. Na época, a Instituição era formada apenas pelo Edifício Dom Cabral e oferecia O Curso de Direito. Agora, 20 anos depois, com sete prédios e 21 cursos de graduação ativos, Alexandre tem uma relação de carinho e orgulho pela Unidade Praça da Liberdade. “Sou grato por fazer parte da história desta unidade e tem um dedinho meu ali que ajudou a favorecer este crescimento”, conta.

Sua trajetória começou a tomar novas proporções em 2005, após ser transferido para o posto de vigilante no IEC. No entanto, a maior mudança veio em 2010, ao ser promovido a artífice. A partir daí, tornou-se responsável pelas manutenções elétricas, hidráulicas e tudo ligado à estrutura para que as aulas aconteçam e os setores administrativos funcionem. “Achei meu lugar profissionalmente. É um serviço pesado, mas é muito prazeroso trabalhar aqui”.

Essas mudanças na carreira de Alexandre acompanharam as transformações que a PUC Praça passou ao longo dos anos. “Quando me tornei funcionário efetivado e passei a trabalhar para a Proinfra, foi inaugurado o prédio 2. Logo em seguida o prédio 3. Desde então, foi só crescendo e crescendo, até chegar a sete prédios com funcionamento simultâneo”, relembra. De todas as reformas, a que mais o surpreendeu foi a reconstituição do Edifício Dom Cabral: “Foram quase quatro anos fechado até ser entregue um prédio com arquitetura toda restaurada por fora e com instalações novas por dentro.”

Alexandre afirma que trabalhar na Universidade todos esses anos e ver a estrutura evoluir tão fortemente o moldou como pessoa e profissional. “Com esses desafios diários eu aprendi muito e quando está tudo certo vem aquela sensação de dever cumprido'', brinca. E, sem dúvidas, Alexandre conquistou laços para a vida toda. “Tenho boas lembranças das pessoas que estão na Unidade e das que já passaram por aqui, alguns colegas viraram meus amigos e temos contato até hoje”. Ele afirma, no entanto, que seu maior orgulho é poder ver seu filho estudar Ciência da Computação na mesma Unidade em que começou a trabalhar 20 anos atrás.

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