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História de mudanças e crescimento

Você já se perguntou quantas possibilidades existem em um mesmo lugar? Se tem alguém que foi fundo nessa ideia é Eliane Lourelli Izidoro, mais conhecida como Lili. Sua história com a PUC Minas começou antes mesmo da unidade em que ela trabalha atualmente, o Campus Contagem, existir. Em 1986, ela foi admitida em seu primeiro emprego, no Colégio Técnico da Sociedade Mineira de Cultura, como telefonista. Desde então, seu vínculo com a entidade não teve fim.

Eliane ficou até 1990 nesse emprego. Até que ela foi desligada da Sociedade Mineira de Cultura e admitida posteriormente, em 1991, já na PUC Minas, no Campus Coração Eucarístico. Nessa nova fase de sua vida profissional, ela atuava como auxiliar administrativa do Curso de Ciências Biológicas e se recorda que o funcionamento das secretarias acadêmicas acontecia de forma bem diferente. “Na época, não existiam os departamentos e os institutos, era cada secretária com o seu curso, sem o agrupamento por área”, explica. Lili vivenciou marcos na história da Universidade, como a fundação do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS). Nesse mesmo período, ela foi transferida para a Pró-reitoria de Execução Administrativa e, passados alguns anos, retornou para o ICBS.

Mesmo com todas essas mudanças, foi em 2003 que houve a melhor delas: ela conseguiu a tão desejada transferência para o Campus Contagem, almejando trabalhar mais perto de casa. Nessa nova etapa, Lili transitou por vários setores: iniciou no Serviço de Assistência Judiciária (SAJ); depois foi direcionada para atuar na Biblioteca; posteriormente, foi transferida para o setor de Apoio às Coordenações; após alguns anos, foi para a Diretoria Acadêmica e, por fim, em 2021, chegou ao seu setor atual, na Secretaria Acadêmica do Curso de Medicina.

Segundo ela, todas essas mudanças “possibilitaram uma visão do todo da Universidade e isso facilita o entendimento e a circulação de informações”. Mas, essas mudanças todas, não fizeram com que ela evoluísse apenas no aspecto profissional, mas também no pessoal. “Essas transformações que eu tive internamente me ajudaram a crescer”, concluiu.

Dos 32 anos da PUC Contagem, Lili participou de mais da metade, contabilizando 19 anos no Campus. No total, são 31 anos de PUC Minas. Tendo em vista a sua história com a Instituição, o sentimento mais forte quando ela olha para essa trajetória toda é gratidão. Segundo ela, “a PUC é um lugar bom demais para trabalhar e aqui em Contagem, especificamente, eu me sinto em família”.

Para além de mudanças setoriais e vínculos afetivos, Eliane também correu atrás de uma realização pessoal na Universidade. Em 2001, ela se graduou em História e conta que, muito mais que a própria formação, ela percebeu o quanto a visão do aluno é diferente e entendeu os atravessamentos de estar do outro lado da história.

De maneira geral, Lili possui uma trajetória longa e resiliente na Instituição, daquelas que se olha para trás e percebe que tudo valeu a pena. No fim, o que importa mesmo, segundo ela, é que “tudo que eu sou e tudo que eu tenho é graças a PUC”.

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