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Exóticos e cheios de afeto

Animais domésticos como cães e gatos são pacientes frequentes dos Centros Veterinários da Unidade Praça da Liberdade e dos campi Betim e Poços de Caldas. O que muita gente não sabe é que há serviços voltados a animais silvestres e pets não convencionais. Este tipo de atendimento é uma ótima opção para funcionários da PUC Minas que têm companhias exóticas e cheias de afeto.

Coelho, porquinho-da-índia, hamster, esquilo, coruja, tartaruga, cobra, lagarto e uma ampla variedade de aves, como arara e papagaio, são exemplos de animais que podem ser criados como pets não convencionais. A ideia de cuidar de um destes bichinhos exerce fascínio sobre muitas pessoas, mas é importante atentar para questões legais.

Para algumas espécies, é necessário ter autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). No caso de espécies consideradas domésticas pela instituição, dispensa-se a autorização formal, mas são exigidos cuidados com a amplitude do espaço, adaptação às condições climáticas regionais e oferta de alimentação adequada, entre outros fatores.

 

Três vezes alegria

Calopsitas estão entre os animais que, com maior frequência, são adotados como pets não convencionais. Foi o que fez Francielle Soares Ferreira Lima, recepcionista do Centro de Estudos em Clínica e Cirurgia de Animais (Cecca) da PUC Minas em Betim. Ela é funcionária da Universidade há quatro anos e, ao longo deste período, tem criado a Mag, uma calopsita acolhida ainda na fase inicial de sua vida.

 

Mag vibra todos os dias quando Francielle chega do trabalho. A ave não fica presa em uma gaiola e tem liberdade para voar por todos os cantos da casa ou até mesmo passear em áreas externas. “Ela é uma companhia e tanto! Gosto de passear com ela e a levo sempre para a roça, onde fica mais presente na natureza. Eu falo que ela é minha filha, uma bênção, e só traz alegrias e alegrias e alegrias. Cada dia é uma surpresa”, relata.

Francielle conta ainda que a rotina com a Mag é repleta de cuidados, principalmente com a limpeza. Ela recorda alguns desafios: a alimentação foi difícil nos primeiros meses e o animal passou por um momento delicado com cerca de um ano de idade. Quando emitia os primeiros sons, a calopsita sofreu um acidente doméstico e precisou passar por um procedimento cirúrgico no Cecca. Demorou a recuperar a capacidade de emitir sons, mas felizmente a reabilitação foi um sucesso.

 

Universidade parceira do cuidado

Assim como Francielle, professores e funcionários da PUC Minas  que possuem pets não convencionais podem recorrer aos Centros Veterinários da Universidade caso seus animais precisem de cuidados especializados – com condições especiais em alguns casos. Os serviços incluem procedimentos variados, como consultas, cirurgias, exames e radiografias.

No primeiro semestre de 2021, foram realizados quase quatro mil atendimentos nestes espaços, sendo 1,8 mil em Betim, 1.560 na Praça da Liberdade e 625 em Poços de Caldas. A maior parte das demandas está relacionada a cães e gatos, mas em todas estas localidades há serviços voltados a animais silvestres e pets não convencionais.

Os atendimentos são realizados mediante agendamento prévio. Confira os contatos:

 

PUC Minas Betim – Centro de Estudos em Clínica e Cirurgia de Animais (CECCA)

Telefone: (31) 3539-6900

WhatsApp: (31) 99901-2177

Horário de atendimento: das 8h às 20h, de segunda a sexta, e das 9h às 13h aos sábados.

 

PUC Minas Poços de Caldas – Centro Veterinário

Telefone e WhatsApp: (35) 3729-9283

Horário de atendimento: das 8h às 17h, de segunda a sexta.

 

PUC Minas Praça da Liberdade (Belo Horizonte) – Centro Veterinário

Telefone: (31) 3262-1611

WhatsApp: (31) 99703-5202

Horário de atendimento: das 8h às 17h, de segunda a sexta.

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