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Coordenadora do Apoio Comunitário desde 1986, Rosângela Cosenza considera a PUC Minas como a sua segunda casa. Totalizando 45 anos de dedicação à Universidade, a funcionária diz que gratidão é o sentimento que nutre pela Instituição. “Faço meu trabalho com muito gosto desde o primeiro dia que entrei aqui”, relembra.
Seu interesse pelo Serviço Social surgiu após a sua desistência de ingressar na área da Psicologia. Para Rosângela, foi a sua melhor decisão. Atuando com trabalhos voluntários na Igreja Católica e no Grupo Gente Nova, as visitas às periferias e os projetos voltados para a população de baixa renda reforçaram o seu interesse em atuar como assistente social.
Na PUC Minas, foi professora do Curso de Serviço Social e, desde 1986, ocupa o cargo de coordenadora do Apoio Comunitário. Por meio de seleções, acompanhamentos e recursos públicos, a assistência social auxilia o ingresso de alunos com baixa renda na Universidade. Em meio a quatro décadas de serviços prestados, a coordenadora reconhece a sua gratidão pela PUC Minas, que possibilitou uma grande realização profissional e pessoal.
Dentro do setor, Rosângela reforça que há uma forte relação de lealdade e seriedade com a Instituição, considerando a preocupação da Universidade com as classes menos favorecidas como algo muito claro. “Nós defendemos aqui os direitos do aluno, sem nos esquecermos da lealdade com a Instituição”, explica.
Sua longa carreira é feita por altos e baixos, mas para ela, tudo se torna mais gratificante dentro da Universidade. Uma história que marcou a sua trajetória foi a visita de um senhor que, apesar de ser mecânico e nunca ter ido em uma universidade, entrou em contato com a Instituição após o seu filho receber uma bolsa acadêmica e um estágio na Alemanha. O sentimento de felicidade em participar da inclusão de pessoas no meio acadêmico é o motivo de sua alegria. “Muitas pessoas passaram pela minha vida e eu fico grata por ter ajudado”, declara.
A coordenadora esclarece que a atuação do setor cumpre com o papel social da PUC Minas, ao proporcionar o ingresso de novos alunos que, sem a oportunidade gerada pela bolsa acadêmica, não realizariam o sonho de se formarem em um curso superior. “Muitas vezes, os alunos que nos procuram aqui, os mais carentes, numa família de 10, 15 pessoas, são os únicos que fizeram faculdade, os únicos que estudaram”, conclui.
Secretaria de Comunicação | Recursos Humanos