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Economia de Francisco e Clara

Tornar conhecida para a comunidade acadêmica e a sociedade a proposta da Economia de Francisco e Clara é uma das finalidades do Grupo de Trabalho e Reflexão (GRT) Economia de Francisco e Clara (EFC), criado pela Reitoria da PUC Minas em junho deste ano.  O grupo, formado por funcionários e professores, é o primeiro a ser criado formalmente em uma Universidade. A intenção é que seja também um incentivo à criação de outras frentes de trabalho em outras universidades.

Formam o grupo o professor Frederico Santana Rick (Ciências Sociais, Veaspam), Ana Carolina Amaral (Jornalismo, E-motion), professor Armindo dos Santos de Sousa Teodósio (Economia, Ciências Sociais e Administração – Iceg), professor padre Áureo Nogueira de Freitas (Ciências da Religião, Anima, IFTDJRC), Emmanuele Araújo da Silveira (Economia), Leonardo Brasileiro (Articulação Brasileira para a Economia de Francisco e Clara e Nesp), professor Leonardo César Souza Ramos (Relações Internacionais), Marina Paula Oliveira (Relações Internacionais), Michelle Marie Stammet (Jornalismo, Assessoria de Imprensa), Ramon Jung Pereira (Administração), professor Robson Sávio Reis Souza (Ciências Sociais e Direitos Humanos, Nesp) e professora Wanda Cristina Rocha Wenceslau (Economia e Administração – Iceg).

Para o professor Frederico Santana Rick, coordenador do GRT e de projetos do Vicariato Episcopal para a Ação Social e Política da Arquidiocese de Belo Horizonte, o principal desafio da Economia de Francisco e Clara é apresentar-se como uma alternativa que consiga colocar o ser humano e a Ecologia Integral no centro da economia. Além disso, o professor Frederico destaca que houve um crescimento exponencial da desigualdade nas últimas duas décadas no Brasil e no mundo.

Para lidar com este e com os outros desafios que se impõem, o grupo é formado por membros ligados à formação e reflexão teórica e também por integrantes que têm vínculo com movimentos populares e com a Igreja Católica. “Isto nos confere um grande potencial na medida em que ele pode contar com uma presença forte já nas comunidades e com isso ele tem tanto a oportunidade de promoção de atividades, ações, iniciativas que vão dialogar com muitas lideranças comunitárias, capitalizadas nos municípios como também tem a oportunidade de não ficar preso a um certo academicismo”, reflete Frederico.

Apesar do pouco tempo de sua formação, o GRT já promoveu, em parceria com outras frentes de trabalho, diversos eventos relacionados à EFC e há outras atividades previstas, como o Seminário Internacional Economia de Francisco e Clara, que acontece nos dias 6, 13 e 20 de setembro.

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