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Do analógico ao digital

Nove de junho de 1986. Essa é a data que Antônio Maurício Pereira ou Toninho, como é conhecido por todos na PUC Minas, diz lembrar-se com precisão. Trata-se de seu primeiro dia de trabalho na Universidade: há 35 anos funcionário da PUC Minas, o técnico do Laboratório em Audiovisual da Faculdade de Comunicação e Artes diz que construiu uma verdadeira história com a PUC Minas.

Toninho começou trabalhando no departamento de Odontologia, auxiliando no setor de triagem da clínica. Em 1991, encontrou no audiovisual sua vocação profissional. “Eu comecei no laboratório de vídeo em uma espécie de monitoria voluntária. Eu ia para lá em alguns períodos do dia e aprendi a gravar, a editar, tudo ainda na época do analógico. Até que surgiu a vaga de técnico e eu assumi”, conta.

“Eu sempre gostei de audiovisual. Quando era criança, minha avó dizia que o único momento em que parecia ficar quieto era quando estava concentrado assistindo às séries da TV, Zorro, Batman, eu me divertia muito”, relembra Toninho.

O crescimento da Faculdade de Comunicação e Artes é um ponto que marcou a experiência de Toninho na Universidade. Ele fala, orgulhoso, de todas as transformações e melhorias que, ao longo dos anos, construíram o laboratório de audiovisual. “Eu me lembro de quando o laboratório ocupava o espaço de apenas três janelas no prédio 13. Nós tínhamos um pequeno estúdio e a ilha de edição. E hoje nosso estúdio é enorme,  trabalhamos com alunos de Jornalismo, de Publicidade e Propaganda, de Cinema e um pouco também com Relações Públicas. São trabalhos contínuos, que nos permitem gravar, editar e também produzir. E isso para o aluno é muito legal”, comenta.


A interação com os alunos e professores é outro aspecto do trabalho que Toninho diz gostar bastante. Ele conta que, ao longo dos anos, teve a oportunidade não apenas de instruir e ensinar, mas também de aprender com as experiências: “Os alunos vêm sempre com uma energia muito boa, que nos anima a aprender sempre e diferenciar nosso trabalho. É sempre uma troca muito prazerosa com os estudantes e também com os professores”, diz.

Quando questionado sobre uma experiência que o marcou, ele diz, entre risos, que são várias histórias. Buscando na memória, conta como era a cobertura aérea dos vestibulares na Universidade. “Naquela época não existia drone, nem nada parecido, então fazíamos do helicóptero mesmo, para mostrar todo aquele pessoal chegando para fazer a prova. Era bem legal”, diz.

Morador do bairro Dom Cabral desde os dois anos de idade, Toninho diz que viu a PUC se expandir para outras regiões de Belo Horizonte e outras cidades de Minas Gerais. “A PUC representa muito na minha vida. Ela me permitiu viver intensamente a Comunicação e ainda me ensina muito. É um lugar em que estou movido a uma produção constante, dentro e fora do laboratório. E essa é uma vida bacana e intensa”, conclui.

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