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Entre telas e lentes

Desde pequeno, Fidelcino Vieira Junior está ligado à arte. Ainda no jardim de infância, já demonstrava um gosto especial por pintar e desenhar. Com 12 anos, em casa, montou o seu próprio ateliê e aos 20 foi office-boy da artista plástica Yara Tupynambá, com quem aprendeu mais sobre desenho, pintura e organização de exposições. “Trabalhando com a Yara, eu tentei vestibular de Belas Artes, fiz vários cursos de artes plásticas, mas, com ela, eu convivi com muitos artistas de vários segmentos e foi uma escola para mim”, conta o funcionário da portaria do prédio Redentorista da pós-graduação da PUC Minas.

 

Fidelcino teve o primeiro contato com a fotografia em um curso da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde também participou de cursos de teatro e cinema. Ele começou a atuar no ramo quando fez um trabalho para o BH Shopping, para o setor de marketing, e desde então a câmera tem sido sua companheira inseparável. “Fotografia é tudo, é magia. Não há nada mais surpreendente do que revelar uma foto e ver o resultado”, diz Fidelcino.

Com várias fotos enviadas para a editoria Perspectivas do informativo No Ponto, o funcionário conta que, sempre que há uma oportunidade, usa os prédios e jardins da PUC Minas para fotografar. “Dentro da PUC eu já cuidei de umas três exposições, e fiz a minha própria exposição na galeria da Biblioteca em maio de 2017”, explica.

Fidelcino conta que, para ele, fotografia e artes plásticas se completam, ambas precisam ter noção de profundidade, luz e sombra. “As duas me ajudam, as duas me fazem enxergar muita coisa. Quando vou tirar uma fotografia, eu uso o que eu aprendi nas artes plásticas, e uso a fotografia para pintar”, diz o funcionário.

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