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Novo momento da Manutenção Civil

O setor de Manutenção Civil da PUC Minas, vinculado à Pró-reitoria de Logística e Infraestrutura, vem passando por uma reestruturação completa de suas instalações, desde maio do ano passado. Quem transita pelos arredores do prédio 35 já pode observar as mudanças, como a construção de uma sala multimeios e a reforma do setor, entre outras ainda em andamento. E o melhor é que boa parte dos materiais utilizados nessas reformas foram reaproveitados. ”Com isso, minimizamos uma série de compras que precisariam ser feitas, gerando economia para a Universidade”, afirma o supervisor de Manutenção Civil, Sérgio Cappae.

Além disso, também vem sendo realizado um trabalho de valorização do funcionário, a partir de intervenções do Instituto de Psicologia e da Pastoral na Universidade. “A nossa proposta é valorizar o funcionário para que possa trabalhar de acordo com as necessidades da Instituição”, explica. Ele conta que tem percebido, com a iniciativa, um aumento na produtividade, já que o funcionário demonstra alegria em trabalhar, sentindo-se mais motivado. 

A Manutenção Civil do campus Coração Eucarístico possui, atualmente, 65 funcionários, que desenvolvem trabalhos de serralheria, marcenaria, manutenção elétrica, pintura, comunicação visual, entre outros. A previsão é de que o restante das obras possam ser concluídas até meados deste ano, o que inclui a reforma do banheiro, vestiário, refeitório e demais espaços utilizados para a realização dos serviços, contribuindo para melhorias na qualidade de vida e bem-estar dessas pessoas. 

Motivação

Para os funcionários Célio Custódio Antunes e Samir Vieira Dias, encarregados de Manutenção, as mudanças implementadas no setor proporcionaram uma melhora de 80% na produtividade dos funcionários. “Hoje há mais espaço para o diálogo. As opiniões são levadas em consideração”, dizem. O encarregado da Elétrica, Nivaldo Leite, concorda com os dois: “Percebo uma melhor integração entre eles, com mais fluidez na comunicação. A equipe está sintonizada e isso reflete na produtividade”.

Exemplo disso é o funcionário Jorge Justino de Abreu, que trabalha na área de pintura. Ele diz que se sente mais confiante e tranquilo durante a jornada, mesmo diante das cobranças da supervisão, cuja ênfase está na questão da qualidade, e não no tempo gasto para a realização do serviço. “Mas às vezes eles cobram rapidez”, avisa Abreu, que está na Universidade há cerca de cinco anos e meio. Ele conta que, em razão da nova forma de trabalho, tem percebido um aumento no volume de trabalho. Mas isso parece não preocupar Abreu. “Quero ter estabilidade e trabalhar em paz”, finaliza.       


O pintor Jorge Abreu: confiança e tranquilidade no trabalho

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