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Sensações em frascos

O artesanato sempre esteve presente na vida de Mariângela Gonçalves da Fonseca Batista, analista administrativo da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional. “Minha avó era artesã e como eu a via trabalhando, passei a me interessar. Quando criança eu pedia ao meu pai para comprar miçangas para fazer bijuterias”, conta Mariângela. Foram várias fases de envolvimento com o artesanato, desde a produção de bijuterias até aprender a bordar sapatos e arcos para cabelo. “Trabalho na PUC Minas há 38 anos e sempre achei uma forma de conciliar as atividades”, afirma.

O namoro com as essências aromatizantes começou em 2013, quando Mariângela passou a pesquisar sobre o assunto. “Meu interesse se deve às sensações que as essências podem despertar como bem-estar, relaxamento e concentração”, explica Mariângela, que fez sucesso entre amigos e familiares com os presentes aromáticos no Natal. “Comecei a receber encomendas e percebi que seria interessante fazer um curso para entender mais sobre o assunto. Foi quando comecei a ir a São Paulo para comprar produtos que não existiam aqui”, explica. “Com a aquisição de novos conhecimentos, comecei a me arriscar na produção de novos aromas, criados por mim a partir da mistura de essências”, completa.

 

O interesse pelos aromatizantes coincidiu com a redução da carga horária na Universidade. “Foi bom porque pude me dedicar a uma outra atividade que também me dá satisfação. Inclusive organizei um ateliê na minha casa para a produção”. Mariângela conta que a produção de essências aumentou o seu círculo de relacionamento. “Como os amigos acabam divulgando o meu trabalho para outras pessoas, acabei fazendo amizade com pessoas que não conheço pessoalmente, mas que demonstram ter carinho por mim. Isto é motivante”, comemora.

Atualmente na Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Mariângela já passou por diversos setores da Universidade: Fumarc, Comissão do Vestibular, Pró-Reitoria de Graduação, Vice-Reitoria, departamentos de História e Ciência da Computação até chegar à Proplan, hoje Seplan. “Sinto que a PUC Minas é a minha casa. Acompanhei todo o ciclo de crescimento e ainda me lembro quando achávamos que chegar aos cinco mil alunos era uma grande marca”, conclui.

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