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O planejamento de nosso desenvolvimento institucional
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| Não seria exagero dizer que a educação superior privada tornou-se, nos anos mais recentes, um dos setores mais submetidos ao controle dos órgãos governamentais, o que, diretamente, impacta suas possibilidades e mesmo autonomia para proposição de cursos, iniciativas de expansão e outros novos projetos. Não se questiona aqui o papel de controle e avaliação por parte do Ministério da Educação. Mas, certamente, não se pode desconhecer que os processos, práticas, parâmetros e métodos de avaliação mostram-se, em algumas situações, pouco razoáveis, quando não contraditórios e injustos. Quando da elaboração e proposição do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em vigor (2012-2016), a PUC Minas entendia que muitos dos desafios e enfrentamentos que teria pela frente diziam respeito, para além do contexto sócio-político-econômico, aos processos que historicamente têm desenhado o modo como se percebe e conduz a educação no Brasil e, em especial, o ensino superior privado. E cabe lembrar que, entre outros tantos documentos que parametrizam os rumos e ações da Universidade, o PDI é também utilizado pelo Ministério da Educação para os momentos de avaliação, credenciamento e recredenciamentos tanto de cursos quanto institucionais. O PDI 2012-2016 se estabeleceu efetivamente como norteador de nossas ações. Tanto é que se, por um lado, o referido quadriênio foi marcado por um contexto de dificuldades na economia, a Universidade adotou como respostas a ele a concretização e consolidação de projetos de crescimento, como foi a criação da Unidade Praça da Liberdade e da PUC Minas Uberlândia, e na busca da expansão da oferta de seu curso de Medicina para os campi de Contagem e Poços de Caldas. Também avançamos em nossas práticas e políticas de natureza acadêmico-administrativa-institucional, que surtiram imediatos efeitos, possibilitando que a Universidade ganhasse mais rapidez e assertividade. O PDI que estará vigendo no quadriênio a partir de 2017 terá como metas, entre outros aspectos, o incremento e aperfeiçoamento de políticas de gestão acadêmica, administrativa e institucional que propiciem à Universidade, não apenas o vigor e concertos institucionais para colocá-las em prática, mas também a necessária agilidade de que o mundo contemporâneo exige de todos. Fortalecer nossos sistemas de acompanhamento e avaliação de nossos recursos humanos e materiais, da infraestrutura, da gestão financeira e aqueles próprios do ambiente acadêmico é um ponto extremamente importante. |
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Assim como é fundamental qualificar nossas políticas de relacionamento com todos os nossos públicos, o que nos permitirá respostas mais efetivas e rápidas para nossas definições acerca de nosso portfólio de cursos na graduação e na pós-graduação lato sensu e stricto sensu. Nesse sentido, sinalizamos, com satisfação, a aproximação entre dois setores extremamente estratégicos da Universidade: as Secretarias de Comunicação e de Planejamento, por meio da área do Marketing, que já avançam no delineamento de ações conjuntas, em especial, no ambiente digital. O PDI 2017-2021 projeta ainda o avanço em nossas políticas de internacionalização, nos modos e processos de oferta da educação a distância (EaD) e otimização ainda maior de nossas políticas de controle de custos e de essencial proveito acadêmico das estruturas de ofertas de serviço da Universidade como o TempoClima, o Green Solar, o Museu de Ciências Naturais, o Complexo Esportivo e as clínicas, ligadas diretamente aos seus respectivos institutos e faculdades. O Plano de Desenvolvimento Institucional, na PUC Minas, define-se mais do que um arranjo de possibilidades e compromissos abstratos. Concretiza nossos entendimentos em relação ao futuro mais próximo da Universidade. É nosso mapa institucional do caminho a percorrer para fazer frente à nossa Missão educadora e nossa Visão de sermos "uma instituição católica de educação cada vez mais reconhecida pela capacidade de gerar conhecimento e inovações, bem como promover a inclusão social e consolidar alianças nacionais e internacionais, atuando nas diversas áreas de conhecimento com eficiência, com agilidade e com adequada dimensão em sua estrutura acadêmico-administrativa, assegurando a sua contemporaneidade, qualidade e sustentabilidade". (Visão da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Ver pucminas.br). Prof. Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães
Reitor da PUC Minas
Bispo auxiliar de Belo Horizonte
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Dom Mol manifesta apoio ao reitor da PUC Goiás
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O reitor da PUC Minas, professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, em nome da comunidade acadêmica, manifestou recentemente seu apoio ao reitor da PUC Goiás, professor Wolmir Therezio Amado, que, nos últimos dias, foi vítima de ataques por parte de um estudante de Direito daquela Instituição. O referido aluno tem, insistentemente, agredido o reitor da PUC-GO em mensagens abertas pelo fato de o professor Wolmir Amado ser filiado ao PT. |
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O discente chegou a pedir a demissão do reitor ao bispo auxiliar da Arquidiocese de Goiânia, Dom Levi Bonatto. O reitor Wolmir Amado tem recebido o apoio de toda a Arquidiocese de Goiânia e da comunidade acadêmica da PUC-GO.
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Reitor recebe homenagem em nome do Papa Francisco
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Gualter Naves
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Dom Mol durante solenidade do VI Prêmio Hugo Werneck de Sustentabilidade & Amor à Natureza
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O reitor da PUC Minas e bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, recebeu, em nome do Papa Francisco, homenagem como vencedor na categoria Destaque Internacional, do VI Prêmio Hugo Werneck de Sustentabilidade & Amor à Natureza, pela edição Encíclica Laudato Si, considerada um sopro de renovação espiritual, ética e ecológica para os católicos e, indiretamente, para o todo o movimento ambientalista mundial.
A solenidade aconteceu no dia 23 de março, no Teatro do Sindicato da Indústria da Construção Pesada no Estado de Minas Gerais (Sicepot), em Belo Horizonte. A escolha de Dom Mol para receber a homenagem se deve pelo seu trabalho em defesa da vida e do meio ambiente, como reitor da Universidade, bispo auxiliar da Arquidiocese da capital e membro do Conselho Cultural do Vaticano. O prêmio é promovido pela revista Ecológico, publicação brasileira sobre Meio Ambiente, Sustentabilidade e Educação Ambiental.
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Lançamento de livros do Instituto de Filosofia e Teologia e da Arquidiocese de Belo Horizonte
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Com apresentação do hino do Ano da Misericórdia, pelos alunos do Instituto de Filosofia e Teologia Dom João Resende Costa (IFTDJ), houve o lançamento de publicações do Instituto e da Arquidiocese de Belo Horizonte, no dia 15 de março, no auditório 3 do prédio 43, campus Coração Eucarístico. Na ocasião, também foram comemorados os 93 anos do Seminário Arquidiocesano Coração Eucarístico de Jesus (Sacej) e o lançamento do Guia Pastoral Presbiteral, Diretrizes do Diaconato Permanente e do Guia Pedagógico do Sacej.
O evento contou com a presença do grão-chanceler da PUC Minas e arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, do reitor da Universidade e bispo auxiliar de Belo Horizonte, professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, de Dom Marco Aurélio Gubiotti, bispo de Itabira e Coronel Fabriciano, e do diretor do Instituto, professor padre Evandro Campos Maria.
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Marcos Figueiredo
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Dom Marco Aurélio, o grão-chanceler Dom Walmor, o reitor Dom Mol e o padre Evandro Maria
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Conselho de Gestão e Políticas divulga nota em defesa da democracia e da Constituição
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| O Conselho de Gestão e Políticas da PUC Minas manifestou-se em reunião, no dia 11 de março, sobre o grave momento político-institucional que o Brasil vive. Intitulado Em defesa da Democracia e da Constituição, o manifesto do Conselho, que reúne a Administração Superior da Universidade, alerta para os riscos de uma desestabilização institucional que pode colocar em questão o efetivo estado democrático de direito e o respeito aos Poderes constituídos. |
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Ao destacar que o momento exige serenidade de toda a sociedade brasileira e defesa do estado democrático de direito, o manifesto da PUC Minas destaca que "os Poderes constituídos da Nação, em sua missão de garantir a estabilidade democrática e a defesa intransigente dos direitos coletivos e individuais, exerçam com equilíbrio, decência e correção, os papéis que lhes cabem para que prevaleça o compromisso com os princípios democráticos e republicanos conquistados historicamente e que devem nortear, de modo efetivo, os rumos da Nação e o respeito ao povo brasileiro".
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Dom Mol encontra-se com Papa Francisco
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Além da visita ao Oriente Médio, Dom Mol também foi recebido pelo Papa Francisco no Vaticano
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O reitor da PUC Minas, professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, esteve, em meados de março, no Oriente Médio, em Israel, e na Europa, na Itália. Em ambos os países, Dom Joaquim viveu momentos importantes de fé e de conhecimento. Segundo Dom Mol, "nesses locais, primórdios de grandes religiões, cujos papéis são fundamentais à disseminação da paz, da dignidade humana e da sustentabilidade do planeta, teceram-se diversas compreensões do mundo e da vida a partir da fé e da razão, como duas asas a levarem o ser humano mais além, infinitamente".
Para o reitor da PUC Minas, é notável o investimento no conhecimento por essas duas vertentes. Um conhecimento que se revela nas incontáveis histórias, símbolos, gestos, basílicas, sinagogas, mesquitas, ritos, documentos, tradições orais e escritas, centros especializados em pesquisa, faculdades, hospitais-escola, universidades como a Universidade Hebraica de Jerusalém, fundada por Albert Einstein, por exemplo.
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Mordaça no Estadão: documentário mostra censura à imprensa
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O mais duro golpe da ditadura militar brasileira (1964-1985), o Ato Institucional nº 5, AI-5, baixado em 13 de dezembro de 1968, gerou, no país, os momentos mais sombrios do período, permitindo aos governantes a punição arbitrária àqueles considerados inimigos do regime, além da supressão da liberdade de imprensa. Nesse mesmo 13 de dezembro, o jornal Estado de São Paulo, o Estadão, foi invadido por policiais que tentavam apreender a tiragem daquele dia, que criticava duramente o então presidente da República, marechal Arthur da Costa e Silva, no editorial Instituição em Frangalhos. Testemunha desses momentos de censura à imprensa brasileira, que durou quase duas décadas, o jornalista e roteirista José Maria Mayrink esteve no campus Coração Eucarístico no dia 22 de março, para lançar o documentário Estranhos na Noite – Mordaça no Estadão em tempos de censura, inspirado no seu livro 1968, Mordaça no Estadão. A iniciativa do evento foi da Vice-reitoria, com apoio da Secretaria de Comunicação e da Faculdade de Comunicação e Artes.
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Marcos Figueiredo
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O jornalista e roteirista José Maria Mayrink lançou documentário no campus Coração Eucarístico, a convite da Vice-reitoria
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Posses de pró-reitor adjunto, diretor de instituto, diretoras acadêmicas, coordenadores e membros colegiados de cursos de graduação e de pós-graduação
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Marcos Figueiredo
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Os professor Ronaldo Rajão, Sérgio Hanriot, a vice-reitora Patrícia Bernardes, Maria Inês Martins e Wanderley Chieppe
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Representando o reitor, professor Dom Joaquim Mol, a vice-reitora, professora Patrícia Bernardes, empossou, em solenidade no dia 19 de fevereiro, no auditório 3 do prédio 43, campus Coração Eucarístico, o pró-reitor adjunto da Unidade Praça da Liberdade, professor Miguel Alonso de Gouvêa Valle; o diretor do Instituto de Filosofia e Teologia Dom João Resende Costa, professor padre Evandro Campos Maria; e as diretoras acadêmicas da Unidade Praça da Liberdade, professora Tânia Maria Ferreira de Souza, e do campus Betim, professora Cláudia Venturini. Empossou também os membros e coordenadores de colegiados dos cursos de graduação em Relações Internacionais e em Nutrição e dos programas de Pós-graduação em Comunicação Social e em Relações Internacionais.
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