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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais | novembro/dezembro de 2018 - nº 31

IFTDJ: celebração de encerramento do ano acadêmico

Camila Moreira
A celebração foi presidida pelo grão-chanceler da PUC Minas, Dom Walmor Oliveira de Azevedo
A celebração foi presidida pelo grão-chanceler da PUC
Minas, Dom Walmor Oliveira de Azevedo

Na manhã de 20 de novembro, alunos, professores, funcionários, presbíteros e demais convidados participaram da celebração de encerramento do ano acadêmico do Instituto de Filosofia e Teologia Dom João Resende Costa (IFTDJ), no Campus Coração Eucarístico.

A celebração eucarística foi presidida pelo grão-chanceler da PUC Minas e arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, e concelebrada por Dom Aloísio Pena Vitral, bispo diocesano de Sete Lagoas (MG). Também concelebraram o padre Evandro Campos, diretor do IFTDJ, frei Luiz Antônio Pinheiro, coordenador do Curso de Teologia, padre Márcio Paiva, coordenador do Curso de Filosofia e padre Aureo Nogueira de Freitas, coordenador do Sistema Avançado de Formação (Anima) PUC Minas.

Na ocasião, foram homenageadas pessoas que passaram pelo IFTDJ e que deixaram valiosas contribuições no processo formativo e no caminhar da PUC Minas. Padre Evandro relembrou ainda tantos outros que, em vida, também doaram o tempo, a palavra e o conhecimento em prol da formação humana.  

Dom Walmor falou aos alunos, professores, funcionários e homenageados sobre a sua história junto ao IFTDJ, desde sua chegada a Belo Horizonte. Destacou a importância em irradiar tudo que se aprende nas várias áreas da Universidade, sobretudo como um compromisso de testemunho daquilo que se vive durante essa caminhada. "Não estamos aqui apenas por estar. Estamos aqui, no ambiente acadêmico, nas salas de aula, por uma tarefa realizar lá fora, com seriedade, com responsabilidade, aquilo que aprendemos e praticamos em nossa cidadania", disse.

Ao fazer referência ao evangelho proclamado durante a celebração, Dom Walmor completou: "Assim como Zaqueu, temos que ter o desejo da procura, da vivência da fé. A experiência mística da fé nos abre ao diálogo. Por isso, digo que nosso tesouro mais importante é o tesouro da fé".

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