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Newsletter da Reitoria

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais | Novembro/Dezembro de 2017 - nº 29

Seminário O Ano do Centenário da Revolução Russa

Raphael Calixto
A vice-reitora (centro), professora Patrícia Bernardes, Danny Zahreddine, Yuri Moseikin, Sergei Akopov, Vladimir Tomakov, Vladimir Timoshek e Rita Louback
A vice-reitora (centro), professora Patrícia Bernardes,
Danny Zahreddine, Yuri Moseikin, Sergei Akopov, Vladimir
Tomakov, Vladimir Timoshek e Rita Louback

No dia 30 de outubro, teve início, no Campus Coração Eucarístico, o Seminário O Ano do Centenário da Revolução Russa, com a presença da vice-reitora da PUC Minas, professora Patrícia Bernardes, representando o reitor, professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães. A atividade teve a participação do embaixador da Rússia no Brasil, Sergei Akopov; do cônsul geral da Rússia, Vladimir Tomakov; do assessor de relações internacionais da Universidade da Amizade dos Povos da Rússia, professor Vladimir Timoshek; do decano da Faculdade de Economia da Universidade da Amizade dos Povos da Rússia, professor Yuri Mosseikin; do diretor do Instituto de Ciências Sociais da PUC Minas, professor Danny Zahreddine; e a assessora de Relações Internacionais da PUC Minas, professora Rita Louback.

A professora Patrícia Bernardes discorreu brevemente sobre a relevância da Revolução Russa e destacou que a História é extremamente importante para entender-se e fazer-se acertos de rota do presente. A vice-reitora pontuou, ainda, que o Seminário é importante para a firmação de parcerias entre a Universidade e as instituições russas.

O embaixador Sergei Akopov classificou a Revolução Russa como o fato mais importante do século XX na história da humanidade, apesar de a Rússia, no âmbito governamental, não celebrar os cem anos, mas os comemora, para não agudizar as diferenças nesse momento histórico, em que a Rússia sofre pressões de fora e a nação precisa se unir, disse. Para ele, é importante analisar as lições e o legado que esse processo histórico teve.  Apesar de terem se passado cem anos, prosseguiu o embaixador, ainda hoje não é um tema fácil para os russos discutirem. "Cem anos se passaram daqueles dias que abalaram o mundo, mas não passou o tempo suficiente para avaliarmos esse processo revolucionário que começou em fevereiro de 1917 não somente para a Rússia, mas  para a humanidade", destacou, se lembrando de que ainda hoje estão vivas pessoas que sentiram na pele a divisão que foi levada pela Revolução.

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