Ajustes e abandono da zona de conforto: ações necessárias para a evolução
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Raphael Calixto
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Um dos termos muito comuns utilizados, nos dias de hoje, nas instituições é aquele ligado ao “fator disrupção”, assunto que vem se tornando imperioso nos ambientes de negócios, assim como até mesmo em nosso ambiente educacional, que até pouco tempo ou não se permitia aludir, por razões de princípios, ou porque quando discutíamos sempre fazíamos outra escolha, de forma a gerar o menor ruído em nossas estruturas.
O termo disrupção, como sabido, imputa ruptura; interrupção de um processo contínuo, antes duradouro; abandono de “zonas de conforto”; tratamento radical para doentes terminais; prevenção útil em busca de aprimoramento da saúde financeira de empresas; fuga do mundo das virtudes; olhar mais sereno para as incertezas; enfim, diversas perspectivas no pensar sobre o tema ou termo, de modo especial em cenários conturbados como o que vivemos no mundo atual, sobretudo no caso brasileiro e seus reflexos.
Há diversos modelos de reestruturação ou inovação disruptivas, e de longe aqui desejamos aprofundar, mas assim como em tantas outras organizações públicas ou privadas, há algum tempo a nossa realidade exige contornos novos e ajustamentos alternativos.
Essa caminhada é longa e exige rapidez. Imaginar que, passados quase 60 anos no caso da PUC Minas e 28 do Campus Contagem, muitas mudanças no âmbito social, político e cultural por nós passaram, sendo que várias foram realizadas, procurando sempre compreender e empreender as alterações devidas.
Mesmo considerando a existência de diversos modelos, acreditamos que a ciência do desenvolvimento poderá nos conduzir a alguns movimentos necessários em busca da reestruturação, de novos desafios exigíveis. Um deles é o de nunca perdemos de vista a nossa missão e valores, já enraizados e que representam nossa indelével marca que é a PUC Minas, tendo como essência “promover o desenvolvimento humano e social de alunos, professores, funcionários e comunidade, contribuindo para a formação ética e solidária de profissionais competentes humana e cientificamente, mediante a produção e disseminação do conhecimento, da arte e da cultura, a integração entre a Universidade e a sociedade, a interdisciplinaridade e a articulação do ensino, da pesquisa e da extensão”.
Por fim, outro movimento é o de buscarmos técnicas que possibilitem ajustamentos e novos processos de criatividade, sempre necessários, que possam aumentar a nossa capacidade de ação enquanto indivíduos e instituição. Olhares esses e ações coletivas que nos retirem de “zonas de confortos” necessárias. Que não nos permitam conformar apenas com resultados incrementais.
Professor Robson dos Santos Marques Pró-reitor Adjunto da PUC Minas Contagem
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Alunos do ensino médio visitam o Campus durante o PUC Aberta
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Raphael Calixto
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Cerca de 800 estudantes participaram dos dois dias de atividades
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A 20ª edição do PUC Aberta foi realizada no Campus Contagem nos dias 24 e 25 de maio e, apesar da greve dos caminhoneiros, que dificultou a locomoção e o funcionamento do transporte público, cerca de 800 estudantes das redes pública e privada do município estiveram presentes. Promovido pela Secretaria de Comunicação, o PUC Aberta é o maior programa de relacionamento da Universidade e auxilia os estudantes do ensino médio, de pré-vestibulares e demais interessados na escolha por um curso superior, contribuindo para a definição da futura profissão. Por meio de oficinas de atividades práticas, visitas guiadas aos laboratórios, feira de cursos e o contato direto com universitários e professores, os visitantes puderam conhecer e experimentar um pouco da rotina e do ofício dos cursos que são ofertados nos campi Contagem e Betim e na Unidade Barreiro.
Para o professor Robson dos Santos Marques, o PUC Aberta é mais uma oportunidade, entre outras iniciativas da Universidade, de cumprir seu papel social no fomento à educação, além de ser um importante meio de captação de novos alunos. "Tudo que fazemos – extensão, pesquisa, intercâmbios, parcerias, convênios, programas de pós-graduação – é para servir ao ensino, e o PUC Aberta é mais uma ferramenta para isso, porque nós estamos trazendo pessoas para mostrar essa Instituição histórica que é a PUC Minas", afirma o pró-reitor adjunto do Campus Contagem.
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Prefeitura promove capacitação em saúde nos laboratórios de Medicina
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A Sala de Integração do Curso de Medicina foi o cenário para o III módulo do 1º Curso de Urgência da Atenção Básica da Rede de Saúde, realizado no período de 9 a 18 de abril. A atividade, promovida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a Superintendência de Atenção à Saúde (SAS), a Superintendência de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (Sugest) e a Superintendência de Urgência e Emergência (Surg), tem o intuito de capacitar os médicos e enfermeiros que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Contagem na estabilização, avaliação, tratamento imediato e encaminhamento aos serviços de urgência dos usuários da rede. Dividido em cinco módulos, o curso capacitou mais de 300 profissionais. No treinamento realizado no Campus Contagem foram trabalhados temas como a aplicação de protocolos de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e de suporte de vida e o atendimento inicial às urgências.
Para a coordenadora médica do Samu de Contagem, Ana Paula Goyatá, o curso é uma iniciativa de integrar os setores da área de saúde do município e promover um atendimento mais ágil e eficaz. “Tínhamos uma divisão muito grande entre urgência e atenção básica. O foco é juntar as áreas e unir forças para o município, para que o paciente que chega em estado grave em uma unidade básica de saúde possa ter um atendimento e estabilização de qualidade até a chegada do Samu para transportá-lo para a referência da melhor maneira possível”, explicou.
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Lívia Arcanjo
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Profissionais durante treinamento em atendimento de urgência
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Professores prestigiam lançamento da Hyperloop
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Lívia Arcanjo
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Os professores Attenister Tarcísio Rego, Robson dos Santos Marques, Humberto Torres Marques Neto, Lúcio Mauro Pereira e Odil de Lara Pinto
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Os professores Robson dos Santos Marques e Odil de Lara Pinto, pró-reitor e diretor acadêmico do Campus Contagem, prestigiaram o lançamento da Hyperloop Transportation Technologies, realizado no Centro de Memória do Trabalhador da Indústria de Contagem, no dia 6 de abril. A multinacional desenvolve um inovador sistema de transporte de passageiros e cargas por meio de cápsulas que se movem dentro de tubos metálicos com ar de baixa pressão, o que permitiria viagens entre cidades, como de Belo Horizonte ao Rio de Janeiro, em questão de minutos. Com sede em Los Angeles e filiais em Abu Dhabi e Tolouse, A Hyperloop firmou parceria com o governo do Estado e a Prefeitura de Contagem para a instalação de um centro de pesquisa e desenvolvimento da startup. Também estiveram presentes os professores Humberto Torres Marques Neto, coordenador do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT); Lúcio Mauro Pereira, diretor do Instituto de Ciências Exatas e Informática (Icei); Attenister Tarcísio Rego, diretor do Instituto Politécnico (Ipuc); e Marco Antônio da Silva Barbosa, coordenador do Curso de Sistemas de Informação do Campus Contagem; além de alunos dos campi Contagem e Coração Eucarístico.
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Reitor visita o Campus e empossa colegiados
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O reitor da PUC Minas, professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, empossou, em março, coordenadores e membros dos colegiados dos Cursos de Ciências Contábeis, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica do Campus Contagem. A solenidade aconteceu no Teatro Padre de Man e teve a presença do secretário geral da Universidade, professor Ronaldo Rajão Santiago; do pró-reitor adjunto, professor Robson dos Santos Marques; do diretor acadêmico, professor Odil de Lara Pinto; além de professores e familiares dos empossados. Antes da solenidade, houve a Conversa com o Reitor, encontro realizado em todos os campi e unidades da Universidade, com a participação do corpo docente.
Durante a cerimônia de posse, o reitor recomendou muito trabalho e dedicação aos professores que assumiram os cargos nos colegiados e ressaltou que eles devem recorrer aos Institutos sempre que precisarem de apoio. “Mas eu queria acrescentar uma palavrinha na frente. Se vocês amam o que fazem, essa dedicação intensa e esse trabalho trarão enorme felicidade a vocês. Só não é feliz quem se dedica muito e trabalha muito naquilo que não quer e que não gosta. Mas, quando vale a pena, esse trabalho desabrocha em forma de felicidade”, disse Dom Mol, que citou o Capítulo 4 do Evangelho de Lucas para pedir que, assim como Jesus Cristo fez nessa passagem, todos superem as adversidades, sigam seus caminhos e continuem suas missões.
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Lívia Arcanjo
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Dom Mol discursa durante a cerimônia de posse
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