Fim do ensino médio e pré-vestibular. Nessa época, muitos jovens vivem o dilema de que carreira seguir e, para isso, a escolha do curso de graduação é fundamental. Com o objetivo de ajudar esses estudantes a tomar a decisão correta, o PUC Aberta da Unidade Barreiro, realizado neste semestre no final de setembro e início de outubro, tem como diferencial a oferta de oficinas, que consistem em atividades práticas sobre os cursos. “Essas atividades possibilitam o contato tanto com os alunos da Universidade quanto com os professores, de modo que os participantes possam ver na prática como um profissional atua”, explica a relações públicas Sarah Dell’isola Martins, da Assessoria de Comunicação, setor responsável pela organização do evento.

Em sua 16ª edição, o PUC Aberta contou com a presença de 720 alunos de escolas de ensino médio e pré-vestibulares da região do Barreiro, nos três dias de evento – 30 de setembro, 1º e 2 de outubro.  

O estudante Pedro Nicholas Caldeira da Mata, 17 anos, da Escola Estadual Doutor Aurinio de Morais, localizada no bairro Vale do Jatobá, conta que pôde esclarecer suas dúvidas e teve a oportunidade de conhecer outras áreas de interesse. “Vir ao evento mostrou um pouco do que temos pela frente, do que vamos enfrentar no curso que escolhemos fazer”, diz. Seu colega de classe, William Silva Reis, 17 anos, conta que a sua participação no PUC Aberta o ajudou a definir entre Sistemas de Informação e Ciência da Computação, optando pelo primeiro curso. 

A relações públicas Sarah conta que o PUC Aberta, além de ajudar os alunos do ensino médio a tomar a decisão correta, também é o momento de apresentar a Universidade para esse público. “É essencial ajudar os alunos na escolha da profissão, porque é muito complicado você escolher o que você vai seguir na sua vida inteira”, observa. Ela diz ainda que o evento é uma oportunidade para os alunos da PUC Minas, pois eles podem mostrar o que aprenderam e compartilhar esse conhecimento.

O PUC Aberta contou com a participação de 85 alunos da PUC Minas, que trabalharam na divulgação, organização e nas oficinas ofertadas pelos cursos. 

Nayhanne Gomes Cordeiro, 21 anos, conta que trabalhar como monitora do Curso de Nutrição foi uma complementação da sua formação, pois reforçou o aprendizado de sala de aula e a ajudou a superar dificuldades pessoais. “Eu tenho muita dificuldade para falar, tenho dificuldade de conversar com as pessoas. Então, conviver com os alunos e fazer a atividade me ajudou muito”, comenta. 

A aluna do Curso de Direito, Brenda Bastos da Silva, 19 anos, fez parte da divulgação e da realização do evento e afirma que a experiência foi gratificante. “Poder mostrar para as outras pessoas o que tem de bom na Universidade que estudo e poder trazer os alunos do ensino médio para compartilhar tudo o que eu vivencio é recompensador”, diz. “Ver os alunos do ensino médio procurando o curso que eu faço e observar o interesse e a empolgação dá uma boa sensação e é gratificante”, completa.