A obra trata da tópica como técnica argumentativa, investigando sua incompatibilidade com o discurso processual.  No livro, o professor passa por Aristóteles, Cícero, Vico, Viehweg, além de mostrar, de modo prático, como os Tribunais Brasileiros têm procurado se valer da tópica como técnica argumentativa no âmbito penal, administrativo e constitucional. A obra ainda trata sobre o nascimento e desenvolvimento do Processo Constitucional na América, assim como as características e princípios do discurso processual democrático.

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