Destinação do Aeroporto Carlos Prates

Devido a constante insegurança com relação às atividades aeroportuárias no Aeroporto Carlos Prates, as professoras Rachel de Castro e Viviane Zerlotini, esta última coordenadora do Programa de Formação de Autoprodutores em Saberes Ambientais (Prosa), iniciaram o projeto de pesquisa A Cartografia na Construção Política e Social no Território: um estudo de caso da destinação do aeroporto Carlos Prates. A iniciativa acompanha os desdobramentos sobre a situação do aeroporto, cujas operações foram suspensas no último dia 1º de abril, e a comunidade ao redor.

O projeto acompanhou o Coletivo Atingidos pelo Prates, que, com o apoio da Casa Comum, do Nesp/PUC Minas e do Grupo de Pesquisa e Extensão Produção do Espaço Urbano (PEU), promoveu uma caminhada pelos arredores do local, como um gesto de solidariedade às pessoas que tiveram suas casas atingidas pelo acidente aéreo mais recente na região, quando uma aeronave de pequeno porte caiu no bairro Jardim Montanhês, região Noroeste da capital.

A caminhada encerrou no Parque Maria do Socorro Moreira, também no bairro Jardim Montanhês, vizinho ao aeroporto, com uma roda de conversa com os moradores dessa região. Os principais pontos abordados foram o medo e a insegurança com relação às atividades aeroportuárias no local e os desejos e as demandas da população em relação à possível destinação dessa área.

Para mais informações sobre a iniciativa, assista o vídeo da Caminhada Solidária. Acompanhe também, o projeto Prosa no Instagram: @peucnpq.